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Europa contagia Lisboa. PSI arranca sessão no vermelho
A bolsa de Lisboa não escapou ao sentimento negativo que domina nas principais praças europeias esta manhã. A Greenvolt era a cotada que mais caía no arranque da negociação.
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O sentimento negativo que se vive a esta hora nas principais bolsas europeias arrastou-se à bolsa de Lisboa. O PSI arrancou a sessão a desvalorizar 0,43% para 6.085,47 pontos.
Os investidores vão estar atentos ao Banco Central Europeu, que deverá sinalizar na quinta-feira se vai ou não aumentar as taxas de juro diretoras, depois de nesta segunda-feira se ter assistido nos mercados globais a um selloff das obrigações, que bateram máximos de 2018. Por outro lado, os avanços da guerra na Ucrânia continuam a dominar as atenções, bem como a inflação, numa altura em que vão ser conhecidos os dados dos Estados Unidos.
Por cá, o principal índice português não escapou à tendência de quedas e tinha, nos primeiros minutos da negociação, onze cotadas a vermelho, apenas duas a verde e outras duas inalteradas em relação à cotação da sessão anterior.
A Greenvolt liderou as perdas, recuando no arranque 2,77%. A empresa sofreu uma desvalorização pelos analistas da JB Capital Markets que reduziram a recomendação para as ações da empresa de "comprar" para "manter", com um preço-alvo nos 7,20 euros, o que implica uma perda de 5,1% em relação à cotação da última sessão.
A vermelhos estão também os pesos pesados BCP, a cair 1,29%, EDP, que desliza 0,95%, Jerónimo Martins, a recuar 0,27% e EDP Renováveis, a ceder 0,26%.
Galp Energia e Corticeira Amorim são as únicas cotadas positivas a esta hora, a avançar 0,55% e 0,10% respetivamente. A petrolífera nacional tem mostrado um bom desempenho em bolsa mesmo apesar dos recuos do petróleo. Ontem o barril de Brent desceu abaixo da barreira dos 100 dólares, com o crude praticamente a apagar as subidas registadas desde o início da guerra na Ucrânia.
REN e Semapa mantiveram-se inalteradas face à cotação de fecho de segunda-feira.
Notícia atualizada
Os investidores vão estar atentos ao Banco Central Europeu, que deverá sinalizar na quinta-feira se vai ou não aumentar as taxas de juro diretoras, depois de nesta segunda-feira se ter assistido nos mercados globais a um selloff das obrigações, que bateram máximos de 2018. Por outro lado, os avanços da guerra na Ucrânia continuam a dominar as atenções, bem como a inflação, numa altura em que vão ser conhecidos os dados dos Estados Unidos.
A Greenvolt liderou as perdas, recuando no arranque 2,77%. A empresa sofreu uma desvalorização pelos analistas da JB Capital Markets que reduziram a recomendação para as ações da empresa de "comprar" para "manter", com um preço-alvo nos 7,20 euros, o que implica uma perda de 5,1% em relação à cotação da última sessão.
A vermelhos estão também os pesos pesados BCP, a cair 1,29%, EDP, que desliza 0,95%, Jerónimo Martins, a recuar 0,27% e EDP Renováveis, a ceder 0,26%.
Galp Energia e Corticeira Amorim são as únicas cotadas positivas a esta hora, a avançar 0,55% e 0,10% respetivamente. A petrolífera nacional tem mostrado um bom desempenho em bolsa mesmo apesar dos recuos do petróleo. Ontem o barril de Brent desceu abaixo da barreira dos 100 dólares, com o crude praticamente a apagar as subidas registadas desde o início da guerra na Ucrânia.
REN e Semapa mantiveram-se inalteradas face à cotação de fecho de segunda-feira.
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