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Euronext Lisbon desce 0,14% em linha com Bolsas europeias

O PSI-20 perdia 0,14%, com a Electricidade de Portugal a pressionar o índice que tinha um comportamento similar ao das principais praças europeias. A Impresa subia 1,71%, o maior ganho da sessão.

15 de Julho de 2003 às 10:35
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O PSI-20 perdia 0,14%, com a Electricidade de Portugal a pressionar o índice que tinha um comportamento similar ao das principais praças europeias. A Impresa subia 1,71%, o maior ganho da sessão.

O PSI-20 descia 0,14% para os 5.900,12 pontos, com cinco empresas a subir, sete a descer e oito sem variação de preços. O mercado aguarda os resultados de empresas norte-americanas e o discurso de Alan Greenspan sobre a economia.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] era o título que mais pressionava o índice. A eléctrica descia 0,93% para os 2,12 euros, depois de ontem ter marcado novo máximo do ano.

Também a perder seguiam as acções da Portugal Telecom. Os títulos da operadora nacional deslizavam 0,16% para os 6,34 euros, a acompanhar a tendência as congéneres.

Na banca o sentimento era misto. O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] subia 0,68% para os 1,47 euros, enquanto o Banco BPI [BPIN] descia 0,43% a valer 2,32 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [BES] mantinha-se inalterado nos 12,74 euros.

A Brisa [BRISA] perdia 0,40% para os 4,98 euros. A concessionária de auto-estradas alienou ontem à Somague e outras construtoras 10% do capital da Brisal, empresa que controla a auto-estrada do Atlântico. A nova estrutura accionista é composta pela Brisa (80%), BCP (10%) e construtoras (10%).

No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [SON] perdia 2,04% para os 0,48 euros enquanto a SonaeCom [SNC] cotava nos 1,99 euroas a perder 1%.

A registar a maior valorização do índice estava a Impresa. As acções do grupo de Pinto Balsemão trepavam 1,71% e valiam 2,38 euros, depois do ES Research ter subido o preço alvo da companhia para 3 euros.

Banca penaliza bolsas europeias

Na Europa, as bolsas seguiam todas em queda ligeira. O Eurostoxx 50 descia 0,75% para os 2.445,29 pontos, com o sector bancário a representar cerca de um quinto das perdas.

No IBEX-35 [IBEX], o Banco Bilbao Viscaya e Argentaria (BBVA) liderava as perdas depois da Morgan Stanley ter cortado a recomendação de «equalweight» para «underweight» mostrando preocupação com as actividades do banco no México. O BBVA afundava 1,5% para os 9,48 euros e empurrava o índice espanhol para uma queda de 0,67% a marcar 6.998,80 pontos.

O FSTE [UKX] seguia a perder 0,35% para os 4.113,10 pontos com as acções da GlaxoSmithKline a descerem 1,32% para os 11,96 libras (17,05 euros). O HSBC que ontem amealhou quase 2%, continuava a tendência altista e somava 0,66% a cotar nos 7,6 libras (10,84 euros).

No CAC-40 [CAC], a France Télécom com uma descida de 1,26% para os 21,15 euros e as Totalfina, cujos títulos caíam 0,75% para os 132 euros, arrastavam o índice francês para uma descida de 0,41%, a marcar 3.177,19 pontos.

No DAX [DAX], os ganhos da Siemens, que subia 0,43% a marcar 46,52 euros, contratavam com as perdas da Deutsche Telekom e da Bayer que desciam 0,77% e 1,30%, respectivamente. O DAX perdia 0,35% e marcava 3.384,03 pontos.

No AEX, a Philips ganhava 1,8% para os 18,98 euros depois de ter apresentado um lucro de 42 milhões de euros no segundo trimestre. Contudo, as perdas da Royal Dutch Petróleum e da Unilever, cujos títulos depreciavam 1,21% e 0,74%, respectivamente, pressionavam o índice para uma queda de 0,12% a marcar 308,69 pontos.

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