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Energia dá segunda sessão de quedas à bolsa de Lisboa

Os títulos da Galp, Mota-Engil e da NOS são dos que mais pressionam o principal índice lisboeta, que arrancou a sessão com a segunda queda consecutiva. O PSI 20 recua em linha com as praças europeias.

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24 de Março de 2016 às 08:12
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A praça portuguesa arrancou esta quinta-feira 24 de Março a última sessão da semana em queda, pelo segundo dia consecutivo, com as negociações a serem pressionadas pelos títulos do sector energético, depois do maior recuo em mês e meio para os preços do barril em Nova Iorque.

Com apenas cinco títulos do lado dos ganhos, as maiores valorizações cabiam às 8:25 à Sonae Capital (mais de 1%) e ao sector financeiro, com o BCP a somar 0,9% e o BPI 0,3%, recuperando das quedas de início de sessão. Também REN e Semapa estavam positivas, esta depois de ter proposto um dividendo de 32,9 cêntimos por acção

As maiores quedas, superiores a 1%, cabiam à Mota Engil, à Galp e à NOS, levando o PSI 20 a recuar 0,23% para 5.141,99 pontos na abertura. Lisboa acompanhava a tendência negativa de abertura no resto das praças europeias.

Os títulos da Galp recuavam 1,22% para 10,91 euros, a reflectir a queda no valor das matérias-primas energéticas, depois de ontem um crescimento nos "stocks" de petróleo nos EUA maior do que o previsto ter levado o preço por barril de ouro negro a quedas superiores a 4% no caso do West Texas Intermediate em Nova Iorque.

O valor do petróleo continua em queda esta quinta-feira, transaccionando em Londres a cair 0,54% para 40,24 dólares.

Os papéis do BCP, no dia seguinte ao banco ter anunciado negociações exclusivas com os britânicos do fundo Cabot Square para vender o ActivoBank, negociavam a somar 0,23% para 4,4 cêntimos por acção ao passo que o BPI avançava 0,08% para 1,299 euros. Isto numa a
ltura em que decorrem negociações entre Isabel dos Santos e os espanhóis do Caixabank para a troca de posições, conversações que esta quarta-feira mereceram palavras do Presidente da República.

Os CTT recuavam 0,31% depois de terem anunciado aumentos salariais para os colaboradores de entre 0,7% e 1,3%. O sector da distribuição apresenta recuos ligeiros - de 0,1% a 0,3% - enquanto o recém-chegado Montepio não apresenta variação.

(notícia actualizada às 8:34 com mais informação e novas cotações)



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