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EDP, PT e BCP impedem maior queda na Bolsa nacional

As acções nacionais, às 12h45, seguiam a desvalorizar menos que a generalidade das praças europeias. O PSI20 e o PSI30 perdiam ambos 0,17%, com Electricidade de Portugal, Portugal Telecom e Banco Comercial Português a impedirem maiores descidas.

02 de Maio de 2001 às 12:51
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As acções nacionais, às 12h45, seguiam a desvalorizar menos que a generalidade das praças europeias. O PSI20 e o PSI30 perdiam ambos 0,17%, com Electricidade de Portugal, Portugal Telecom e Banco Comercial Português a impedirem maiores descidas.

O PSI20 seguia a negociar nos 9.742,85 pontos e o PSI30 registava 4.440,97 pontos enquanto o Euro Stoxx 50 desvalorizava 0,83% para cotar nos 4.241,56 pontos. Os futuros sobre o índice tecnológico norte-americano recuavam 0,62%, depois do Nasdaq ter valorizado mais de 2% na sessão de ontem.

«Estamos menos negativos que os mercados europeus, com os três principais títulos a impedirem maiores perdas. Acredito que o nosso mercado vai recuperar no segundo trimestre, mas ainda existe muito receio no mercado e temos de aguardar sinais evidentes de recuperação», explicou um operador ao Canal de Negócios.

A Electricidade de Portugal (EDP) subia 0,65% para os 3,08 euros (617 escudos), depois de ter divulgado após o fecho da última sessão os lucros trimestrais, que recuaram 30,85% para os 118 milhões de euros (23,65 milhões de contos), em linhas com as previsões dos analistas.

A Portugal Telecom (PT) desvalorizava 0,09% para os 10,93 euros (escudos), «depois de testar os 11,02 euros (escudos) no início da sessão» adiantou a mesma fonte.

A Novabase recuava 0,45% para os 10,95 euros (2.195 escudos), com menos de 6.000 títulos movimentados, no dia em que divulgou resultados operacionais referentes ao primeiro trimestre de 2001, que atingiram 747 mil euros (149,76 mil contos), mais 224% do que os 231 mil euros (46,31 mil contos) registados em igual período do ano passado.

A Pararede perdia 3,68% para os 1,31 euros (263 escudos), o primeiro dia de negociação após ter apresentado os resultados do primeiro trimestre de 2001. A empresa de «software» e sistemas de gestão registou um prejuízo trimestral de 3,2 milhões de euros (642 mil contos), face a um lucro de 325 mil euros (65 mil contos) registado no mesmo período do ano passado.

A Portucel caía 2,5% para negociar nos 1,17 euros (233 escudos) enquanto a Soporcel deslizava 0,56% para os 17,87 euros (3.583 escudos).

A UBS Warburg reviu em baixa os «preços alvo» do BPI e Banco Espirito Santo (BES) para 3,80 euros e 16,50 euros (762 e 3.308 escudos) respectivamente, enquanto o «preço alvo» do Banco Comercial Português (BCP) diminuiu para 6 euros (1.203 escudos).

No sector bancário, o maior banco nacional avançava 0,62% para os 4,87 euros (976 escudos), o Banco Espírito Santo (BES) deslizava 0,98% para os 15,15 euros (3.037 escudos) e o BPI cotava nos 3,22 euros (646 escudos), o que representa uma quebra de 0,62%.

A Cimpor, depois de ter valorizado mais de 2% na abertura da sessão, inverteu a tendência e perdia 0,56% para negociar nos 26,70 euros (5.353 escudos), enquanto a Semapa mantinha-se inalterada nos 4,25 euros (852 escudos). A cimenteira liderada por Pedro Queiroz Pereira registou uma descida nos lucros para os 4,76 milhões de euros (954 mil contos) no primeiro trimestre de 2001, face aos 8 milhões de euros (1,6 milhões de contos) registados no período homólogo do ano anterior.

Nas participadas do grupo liderado por Murteira Nabo, a PT Multimedia deslizava 1,27% para os 15,60 euros (3.128 escudos) e a PTM.com caía 1,88% para marcar 3,65 euros (732 escudos).

A Telecel Vodafone ganhava 0,72% para os 12,61 euros (2.528 escudos), no dia anterior à apresentação de resultados anuais.

No Grupo Sonae, a «dotcom» valorizava 0,45% para os 4,50 euros (902 escudos) enquanto a Sonae SGPS caía 2,65% para marcar 1,10 euros (221 escudos).

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