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EDP impulsiona fecho da Bolsa nacional (act.)

A Bolsa nacional terminou a ganhar, com a Electricidade de Portugal (EDP) a liderar as subidas dos índices, ao valorizar mais de 2%. O PSI20 progrediu 0,62% e o PSI30 avançou 0,6%.

29 de Agosto de 2001 às 16:52
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A Bolsa nacional terminou a ganhar, com a Electricidade de Portugal (EDP) a liderar as subidas dos índices, ao valorizar mais de 2%. O PSI20 progrediu 0,62% e o PSI30 avançou 0,6%.

O PSI20 [PSI20] encerrou a marcar 7.604,40 pontos, enquanto o PSI30 estava nos 3.531,89 pontos e o Euro Stoxx 50, que reúne as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, perdia 0,23% para os 3.692,94 pontos.

A EDP [EDP] ganhou 2,11% para os 2,91 euros (583 escudos), enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] também contribuiu para a subida dos índices, ao valorizar 0,68% para os 4,41 euros (884 escudos).

A Sonae SGPS [SON] avançou 3,13% para os 0,66 euros (132 escudos), depois de ter chegado a atingir um novo mínimo histórico durante a manhã, ao negociar nos 0,61 euros (122 escudos).

A «casa mãe» do grupo liderado por Belmiro de Azevedo liderou a liquidez do mercado, em termos de volume, com quase 30 milhões de acções transaccionadas, depois de uma passagem de 23,5 milhões de títulos no último minuto da sessão, o equivalente a 1,2% do capital da empresa.

A Portugal Telecom (PT) [PLTM] cresceu 0,99% para os 7,12 euros (1.427 escudos), no dia em que atingiu um novo mínimo desde Dezembro de 1998, nos 6,96 euros (1.395 escudos).

As restantes empresas nacionais de telecomunicações representadas em Bolsa evoluíram em sentido contrário, com a Telecel Vodafone [TLE] a cair 1,82% para os 7,03 euros (1.409 escudos) e a Sonae.com [SNC], que controla a operadora móvel Optimus, a deslizar 1,75% para os 1,68 euros (337 escudos), depois de atingir um novo mínimo histórico nos 1,63 euros (327 escudos).

A Pararede [PARA], empresa de tecnologias da informação (TI), encerrou a cotar nos 0,50 euros (100 escudos), o seu valor mais baixo de sempre, registando uma queda de 10,71%, com os investidores a «mostrarem total desinteresse pelo papel», segundo adiantou um operador ao Negocios.pt.

A Brisa [BRISA] fechou inalterada nos 10,40 euros (2.085 escudos), antes de apresentar os seus resultados relativos aos primeiros seis meses do corrente ano. Os lucros da concessionária de auto-estradas deverão ser superiores a 101 milhões de euros (20,25 milhões de contos), o equivalente a um aumento homólogo na ordem dos 11%, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt

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