Notícia
EDP Renováveis pressiona PSI com maior queda desde outubro de 2023
Das 16 cotadas que compõem o índice, dez encerraram no vermelho, cinco no verde e uma, a Jerónimo Martins, inalterada.
A bolsa de Lisboa terminou a sessão com perdas, em linha com o desempenho das restantes praças europeias. O PSI cedeu 0,44% para 6.192,9 pontos. Das 16 cotadas que compõem o índice, dez encerraram no vermelho, cinco no verde e uma, a Jerónimo Martins, inalterada.
A EDP Renováveis, cotada com mais peso no índice, foi a que mais desvalorizou, tendo registado a maior queda desde outubro do ano passado. A elétrica cedeu 5,01% para 12,71 euros por ação, no dia em que apresentou as contas relativas ao ano de 2023. Durante a sessão chegou mesmo a tocar nos 12,345, o valor mais baixo desde o início de julho de 2020.
A empresa obteve um resultado líquido de 309 milhões de euros, menos 50% do que os 616 milhões registados em 2022.
Também a EDP foi das cotadas que mais desvalorizou, tendo registado perdas de 2,46% para 3,646 euros, seguida pela Corticeira Amorim, que recuou 2,31% para 9,29 euros e pela REN, que deslizou 1,14% para 2,175 euros.
A Semapa, que ontem reportou uma queda de 20% nos lucros em 2023, foi também uma das empresas que terminou com perdas, tendo as ações desvalorizado 0,71% para 13,9 euros.
A travar quedas mais acentuadas esteve o BCP, que valorizou 1,57% para 27,9 cêntimos, no dia em que viu o Oddo BHF subir a recomendação e o preço-alvo das ações. O banco de investimento mostrou-se mais otimista quanto ao desempenho do banco português em bolsa, antecipando um potencial de valorização de 46,95% face à cotação de fecho de hoje.
Com uma subida acima dos 1% terminou ainda a Mota-Engil, que ganhou 1,12% para 5,41 euros, que hoje notificou formalmente a Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola sobre a aquisição de uma participação de 54,66% na Duro Felguera - grupo de engenharia especializado em instalações de produção de energia.
Já a Galp, outro dos cinco pesos pesados, registou um avanço de 0,14% para 14,55 euros, enquanto a Jerónimo Martins terminou o dia inalterada nos 22,26 euros.
Notícia atualizada às 16h56
A EDP Renováveis, cotada com mais peso no índice, foi a que mais desvalorizou, tendo registado a maior queda desde outubro do ano passado. A elétrica cedeu 5,01% para 12,71 euros por ação, no dia em que apresentou as contas relativas ao ano de 2023. Durante a sessão chegou mesmo a tocar nos 12,345, o valor mais baixo desde o início de julho de 2020.
Também a EDP foi das cotadas que mais desvalorizou, tendo registado perdas de 2,46% para 3,646 euros, seguida pela Corticeira Amorim, que recuou 2,31% para 9,29 euros e pela REN, que deslizou 1,14% para 2,175 euros.
A Semapa, que ontem reportou uma queda de 20% nos lucros em 2023, foi também uma das empresas que terminou com perdas, tendo as ações desvalorizado 0,71% para 13,9 euros.
A travar quedas mais acentuadas esteve o BCP, que valorizou 1,57% para 27,9 cêntimos, no dia em que viu o Oddo BHF subir a recomendação e o preço-alvo das ações. O banco de investimento mostrou-se mais otimista quanto ao desempenho do banco português em bolsa, antecipando um potencial de valorização de 46,95% face à cotação de fecho de hoje.
Com uma subida acima dos 1% terminou ainda a Mota-Engil, que ganhou 1,12% para 5,41 euros, que hoje notificou formalmente a Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola sobre a aquisição de uma participação de 54,66% na Duro Felguera - grupo de engenharia especializado em instalações de produção de energia.
Já a Galp, outro dos cinco pesos pesados, registou um avanço de 0,14% para 14,55 euros, enquanto a Jerónimo Martins terminou o dia inalterada nos 22,26 euros.
Notícia atualizada às 16h56