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Dow Jones e S&P500 com novos recordes na abertura da sessão
As principais praças dos Estados Unidos iniciaram o dia a negociar em terreno positivo, com o Dow Jones a atingir um novo máximo de sempre logo na abertura da sessão. Sector petrolífero impulsiona.
Também o Standard & Poor's 500 começou o dia a somar 0,20% para 2.367,50 pontos, sendo que ao negociar nos 2.368,19 pontos também o S&P 500 atingiu um novo máximo de sempre. Já o Nasdaq Composite abriu a sessão a crescer 0,10% para 5.866,660 pontos, com este índice tecnológico perto de alcançar um novo recorde.
Neste início de dia em Wall Street é o sector do petróleo que mais segue a impulsionar, numa altura em que o West Texas Intermediate (WTI) valoriza 2,18% para 54,76 dólares por barril, estando a matéria-prima a negociar no valor mais alto em sete semanas.
Isto perante a expectativa de que os dados que serão revelados esta quinta-feira pelo Governo dos Estados Unidos mostrem que as reservas petrolíferas norte-americanas.
O Instituto Americano do Petróleo antecipa que as reservas americanas de crude tenham caído em 884 mil barris na semana passada, o que a confirmar-se configurará a primeira queda em 2017. Tanto a Chevron como a Exxon abriram a sessão a somar 0,68% para 111,13 dólares e 81,48 dólares, respectivamente.
A perspectiva positiva de Wall Street relativamente ao plano económico da administração de Donald Trump continua assim a animar as principais praças norte-americanas, concretamente em relação às promessas de grandes investimentos públicos, de um acentuado corte de impostos e ainda de um passo atrás nas regras aplicadas aos mercados financeiros.
Esta quinta-feira o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, afiançou à CNBC que a reforma fiscal que está a ser preparada será "muito significativa".
Também a influenciar os investidores estão as minutas da Reserva Federal dos Estados Unidos que foram divulgadas na passada quarta-feira e que vêm confirmar a instituição liderada por Janet Yellen está preparada prosseguir a política de subida gradual de juros, sendo que a próxima subida pode acontecer "já muito em breve", o que indicia que tal posse acontecer no encontro do banco central agendado para Março.
(Notícia actualizada às 14:59)