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Destaque dos direitos tira suporte às acções do BCP
O banco liderado por Nuno Amado tem escapado às quedas do sector financeiro, beneficiando do apetite dos investidores pelas novas acções. Uma vez destacados os direitos poderá, dizem os analistas, corrigir.
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O BCP negociou esta segunda-feira pela última vez com os direitos que permitem aos investidores participarem no aumento de capital de 2.250 milhões de euros que está em marcha. O apetite por estes títulos, que foram destacados com um valor teórico de oito cêntimos, cada, levou as acções do banco liderado por Nuno Amado a contrariarem as quedas no sector. Sem direitos, as acções podem corrigir.