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Desalento europeu pós eleições contagia Lisboa. Só três títulos escapam ao vermelho

Num dia em que se espera que o volume de negociação seja menor, devido ao feriado, o PSI arrancou a negociação no vermelho, em linha com o sentimento que domina nas principais praças europeias a esta hora.

Miguel Baltazar
10 de Junho de 2024 às 08:29
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A bolsa de Lisboa arrancou a sessão de negociação desta segunda-feira no vermelho. O PSI cede 0,57% para os 6.698,87 pontos, com 13 empresas a cair, duas a subir e uma - a Ibersol - a negociar inalterada face à cotação de fecho de sexta-feira.

Apesar de, em Portugal, se ter registado uma vitória dos partidos moderados, o principal índice português não foi indiferente ao sentimento negativo que domina a esta hora os principais mercados europeus, no rescaldo dos resultados das eleições europeias, nas quais se verificou uma subida da extrema direita.

Por outro lado, devido ao feriado do Dia de Camões, é esperada hoje uma sessão menos volumosa na bolsa portuguesa.

A cotada que mais cai é a Semapa, a ceder 5,39%. Contudo, é uma queda técnica, uma vez que a empresa entra esta segunda-feira em ex-dividendo. Ou seja, os títulos negociados a partir de hoje deixam de conferir direito ao pagamento de dividendo, no valor de 0,626 euros por ação, que será entregue aos acionistas a 12 de junho.

De resto, os cinco pesos pesados da bolsa de Lisboa estão no vermelho: o grupo EDP cai mais de 1%, com a casa mãe a ceder 1,21% e a Renováveis a cair 1,18%.  O BCP desce 0,74%. A Jerónimo Martins recua 0,4%. Já a Galp desvaloriza 0,31%, numa altura em que o petróleo avança nos principais mercados internacionais.

Em sentido inverso, a Navigator é a empresa que lidera a tabela, a subir 1,75%. No verde está ainda a REN, que soma 0,42%.


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