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Depois do S&P 500 e Nasdaq, Dow Jones também alcança máximos históricos

Os principais índices do lado de lá do Atlântico valorizaram e o industrial Dow Jones alcançou máximos históricos - num dia em que beneficiou da rotação dos investidores para empresas de pequena e média capitalização bolsista.

Brendan Mcdermid/Reuters
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Os principais índices em Wall Street encerraram a última sessão da semana em alta, com os investidores a sorrirem ao Dow Jones - que atingiu máximos históricos nos 40.257,24 pontos depois de um início de semana em que andou em contraciclo com o Nasdaq Composite e o S&P, que alcançaram consecutivos máximos históricos.

O S&P 500 somou 0,55% para 5.615,35 pontos, enquanto o índice Nasdaq Composite avançou 0,63% para 18.398,45 pontos.

O industrial Dow Jones, por sua vez, ganhou 0,62% para 40.000,9 pontos, à boleia de empresas de pequena e média capitalização bolsista.


Entre os principais movimentos de mercado, o Wells Fargo perdeu 6,02% depois de o banco ter revelado que a margem financeira - um indicador de rendibilidade para os bancos - ficou abaixo do esperado no segundo trimestre. A instituição espera ainda que a margem financeira continue a cair em 7% a 9% este ano.

Já o JPMorgan desceu 1,21%, mesmo depois de ter divulgado as contas do segundo trimestre que mostraram receitas acima do esperado, à boleia de um aumento das comissões da banca de investimento.

O Citigroup, por sua vez, recuou 1,8%, após as receitas e lucros terem ficado acima do esperado entre abril e junho.

"Os resultados dos grandes bancos, das grandes empresas de tecnologia e das empresas de consumo serão os mais importantes, uma vez que essas empresas são altamente alavancadas pela robustez da economia", afirmou à Reuters Clark Bellin, diretor de investimentos da Bellwether Wealth.

Os investidores avaliaram também os preços no produtor nos Estados Unidos referentes a maio, que mostraram uma subida mensal de 0,2%, face aos esperados 0,1%, bem como um aumento anual de 2,6% face a 2,3% esperados.

Ainda assim, os "traders" parecem mais focados nos números da inflação divulgados ontem e que ficaram abaixo do esperado e continuam a conferir uma probabilidade de 93% de um corte de juros em setembro, o que compara com 72% na semana passada, de acordo com a ferramenta CME FeWatch, citada pela Reuters.
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