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CTT escalam mais de 4% no arranque da bolsa de Lisboa
Numa altura em que a Europa acorda no vermelho, a praça portuguesa regista ganhos à boleia de empresas como os CTT, o BCP ou o grupo EDP.
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A bolsa de Lisboa acordou esta quarta-feira em terreno positivo, contrariando a tendência que domina a esta hora nas principais praças europeia.
O PSI soma 0,23% para os 6.137,13 pontos. Das 16 cotadas que compõem o principal índice português, dez estavam pintadas a verde, cinco a vermelho e uma (Corticeira Amorim) mantinha-se inalterada face à cotação de fecho da última sessão.
O maior destaque vai para os CTT que lideram os ganhos, a avançar 4,06%, depois de ontem, na divulgação do seus resultados de 2023, a empresa ter reportado lucros de 60,5 milhões de euros, mais 66,2% (24,1 milhões) do que no ano anterior. O dividendo que será proposto pela administração da empresa à assembleia geral de 19 de abril será de 17 cêntimos por ação.
No verde está também o BCP, que tem estado sob holofotes mediáticos após ter sido noticiado que a Fosun pretende vender a sua participação no banco português.
O Negócios avança esta quarta-feira que o conglomerado chinês esteve reunido com decisores políticos e supervisores nacionais, no que as fontes de mercado descrevem como uma "operação de charme" para tranquilizar supervisores, políticos e investidores. Esta manhã, a instituição liderada por Miguel Maya somava 0,48%.
Já a REN, outro dos ativos da Fosun em Portugal, sobe 0,47%.
Por outro lado, também o grupo EDP está a verde, depois de ter sido muito penalizado na negociação recentemente. Depois de ontem ter batido em mínimos de quase um ano, esta manhã a casa mãe valoriza 0,83%. Já o braço Renováveis cresce 0,55%.
De resto, com ganhos estão ainda a Mota-Engil, que avança 1,06% depois de ontem ter sido também uma das cotadas mais castigadas na sessão, a Ibersol, a subir 0,61%, a Altri (0,25%), a Greenvolt (0,18%) e a Sonae (0,11%).
Em sentido inverso, a empresa que mais pesa no PSI é a Jerónimo Martins. A cotada com maior peso no principal índice português recuava 0,68% no arranque, seguida da Galp Energia (-0,52%) e da Nos (-0,29%).
A vermelho estava ainda a Navigator (-0,26%) e a Semapa (-0,15%).
Notícia atualizada às 08h27
O PSI soma 0,23% para os 6.137,13 pontos. Das 16 cotadas que compõem o principal índice português, dez estavam pintadas a verde, cinco a vermelho e uma (Corticeira Amorim) mantinha-se inalterada face à cotação de fecho da última sessão.
No verde está também o BCP, que tem estado sob holofotes mediáticos após ter sido noticiado que a Fosun pretende vender a sua participação no banco português.
O Negócios avança esta quarta-feira que o conglomerado chinês esteve reunido com decisores políticos e supervisores nacionais, no que as fontes de mercado descrevem como uma "operação de charme" para tranquilizar supervisores, políticos e investidores. Esta manhã, a instituição liderada por Miguel Maya somava 0,48%.
Já a REN, outro dos ativos da Fosun em Portugal, sobe 0,47%.
Por outro lado, também o grupo EDP está a verde, depois de ter sido muito penalizado na negociação recentemente. Depois de ontem ter batido em mínimos de quase um ano, esta manhã a casa mãe valoriza 0,83%. Já o braço Renováveis cresce 0,55%.
De resto, com ganhos estão ainda a Mota-Engil, que avança 1,06% depois de ontem ter sido também uma das cotadas mais castigadas na sessão, a Ibersol, a subir 0,61%, a Altri (0,25%), a Greenvolt (0,18%) e a Sonae (0,11%).
Em sentido inverso, a empresa que mais pesa no PSI é a Jerónimo Martins. A cotada com maior peso no principal índice português recuava 0,68% no arranque, seguida da Galp Energia (-0,52%) e da Nos (-0,29%).
A vermelho estava ainda a Navigator (-0,26%) e a Semapa (-0,15%).
Notícia atualizada às 08h27
