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Coronavírus, queda do petróleo e "tapering" pressionam S&P 500 e Dow Jones

As bolsas do outro lado do Atlântico encerraram em baixa, com exceção do Nasdaq, pressionadas pela propagação de casos da variante delta da covid, pela queda dos preços do petróleo e pela perspetiva de que a Fed comece em breve a retirar os estímulos monetários.

O início do ano está a ser marcado por         um crescimento das ordens sobre ações e títulos de dívida.
Lucas Jackson/Reuters
09 de Agosto de 2021 às 21:29
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O índice industrial Dow Jones terminou o dia a ceder 0,30%, para 35.101,85 pontos. Durante a sessão de sexta-feira marcou um novo máximo histórico nos 35.246,79 pontos.

 

Por seu lado, o Standard & Poor’s 500 recuou 0,09%, para 4.432,35 pontos. Na negociação intradária de 6 de agosto tocou nos 4.440,82 pontos, nível nunca antes atingido.

 

Em contrapartida, o tecnológico Nasdaq Composite conseguiu manter o fôlego, tendo fechado a somar 0,16% para 14.860,18 pontos. Isto depois de ter alcançado a 5 de agosto, durante o dia, um máximo de sempre nos 14.896,48 pontos – hoje o máximo da sessão esteve perto, nos 14.883,81 pontos.

 

A penalizar o Dow e o S&P 500 estiveram sobretudo os receios de que a Fed comece em breve a retirar gradualmente [tapering] os estímulos monetários, que passam pela compra de dívida.

 

Hoje, mais dois responsáveis da Reserva Federal norte-americana afirmaram que a economia dos EUA está a crescer rapidamente, com o mercado laboral a ter margem para mais melhorias e com a inflação já num nível que pode levar o banco central a testar o início da subida dos juros diretores.

 

Também a queda dos preços do petróleo penalizou, já que castigou as cotadas da energia.

 

A pesar continuaram também os receios em torno da propagação da variante delta da covid-19, especialmente na Ásia, com as novas restrições à circulação nessas regiões a travar o crescimento global.

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