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Composição do PSI-20 não sofre alterações na revisão trimestral

Em setembro deste ano, a Greenvolt passou a fazer parte do índice de referência nacional, que conta assim agora com 19 cotadas.

Apesar do momento desafiante, o conjunto das empresas do PSI-20 apresenta subida de lucros.
Pedro Catarino
Carla Pedro cpedro@negocios.pt 09 de Dezembro de 2021 às 18:42

A Euronext anunciou hoje a conclusão da revisão trimestral do PSI-20, tendo definido que nada muda. Assim sendo, as 19 cotadas que compõem o principal índice nacional mantêm-se.

 

O PSI-20 é alvo de revisão trimestralmente – em junho, setembro e dezembro. Estas revisões são usadas para que possam ser incluídas no índice novas cotadas ou para serem substituídas empresas que tenham saído.

 

O principal índice é ainda alvo de uma revisão anual em março.

 

Há vários anos que o PSI-20 é composto por um número de empresas inferior ao que consta no seu nome. Com efeito, o PSI-20 está sem as 20 cotadas desde o verão de 2014, altura em que saíram o BES e o ESFG e o índice ficou apenas com 18 titulos na sua composição.

 

No arranque de 2017, o PSI-20 já só tinha 17 empresas depois de o BPI ter sido excluído na sequência da OPA lançada pelos espanhóis do CaixaBank. Mas, em março de 2017, na revisão anual, passou a contar com 19 cotadas, devido à inclusão da Ibersol e da Novabase. Mais tarde, em setembro, com a saída de bolsa do Montepio, o índice nacional passou a contar apenas com 18 empresas.

 

Em setembro deste ano, a Greenvolt foi integrada no índice de referência nacional, que conta assim agora com 19 cotadas.

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