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BVLP desvaloriza com EDP em mínimos; PSI20 recua 0,83%

A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) seguia a desvalorizar, acompanhando congéneres europeias, com a Electricidade de Portugal a cotar no valor mais baixo de sempre. O PSI20 cedia 0,83% e o PSI30 quebrava 0,76%.

14 de Janeiro de 2002 às 12:46
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) seguia a desvalorizar, acompanhando congéneres europeias, com a Electricidade de Portugal a cotar no valor mais baixo de sempre. O PSI20 cedia 0,83% e o PSI30 quebrava 0,76%.

O índice PSI30 recuava para os 3.658,26 pontos, enquanto o PSI20 [PSI20] recuava para os 7.615,51 pontos, com três empresas a ganharem, treze a desvalorizarem e quatro inalteradas.

A Electricidade de Portugal [EDP] caía 2,60% para os 2,25 euros, pelo que a terminar a sessão neste valor, será o valor de fecho mais baixo desde a sua entrada em Bolsa. Segundo um operador contactado pelo Negocios.pt, «a eléctrica portuguesa continua a sofrer da falta de interesse dos investidores por este papel.

A Portugal Telecom [PLTM] desvalorizava 0,78% para os 8,93 euros, enquanto a PTM [PTM] caía 1,50% para os 7,88 euros.

No Grupo Sonae, a «holding» [SON] resvalava 1,15% para os 0,86 euros, enquanto a «dotcom» [SNC] caía 1,50% para os 3,29 euros.

A Vodafone Telecel perdia 1,79% para os 8,79 euros, enquanto em Londres, a Vodafone, que controla a operadora móvel portuguesa, cedia mais de 2,5%.

A Brisa [BRISA] avançava 0,43% para os 4,64 euros, depois do jornal «Expresso» ter noticiado que a concessionária venceu o concurso para a concessão de auto-estradas do litoral-centro, que faz a ligação entre a Marinha Grande, Figueira da Foz e Mira, numa extensão de cerca de cem quilómetros.

O BPI [BPIN] subia 1,84% para os 2,21 euros, depois ter caído 4,41% na semana anterior, representando a segunda maior queda entre as empresas do PSI20.

O Banco Comercial Português [BCP] cedia 0,48% para os 4,19 euros, enquanto o Banco Espírito Santo [BESNN] cotava inalterado nos 14,60 euros.

Na Bolsa de Madrid, o IBEX [IBEX] caía 2,10% para os 7.815,70 pontos, com a Telefónica a perder 2,82% para os 13,79 euros.

Em Paris, o CAC [CAC] desvalorizava 1,72% para os 4.476,22 pontos, com a France Telecom a recuar 2,63% para os 42,26 euros.

O principal índice da Bolsa de Londres, o FTSE [UKX] marcava 5.146,60 pontos, a perder 1%. O maior operador mundial de telecomunicações móveis, a Vodafone, resvalava 2,54% para os 1,63 libras (2,64 euros).

O DAX [DAX], de Frankfurt, perdia 1,70% para os 5.121,44 pontos, com a Deutsche Telekom a quebrar 3,51% para os 17,59 euros.

Em Milão, o MIBTEL [MIBTEL] desvalorizava 1,51% para os 22.427 pontos, com a Telecom Italia a cair 1,91% para os 9,22 euros.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizava 1,27% para os 492,18 pontos, com a Philips Electronics a perder 2,71% para os 33,07 euros.

A queda das acções das empresas de telecomunicações, media e tecnologia (TMT) europeias ocorre depois da Balda, o terceiro maior fabricante mundial de protecções de plástico para telefones móveis, ter revisto em baixa as suas previsões de vendas.

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