As Bolsas europeias encerraram a cair, depois do instituto germânico Ifo ter anunciado que o índice de confiança económica junto dos executivos e empresários alemães atingiu em Setembro o valor mais baixo em oito anos. O DAX caía 1,74% e o IBEX perdeu 2,71%.

O Euro Stoxx 50, que engloba as 50 maiores empresas europeias em termos de capitalização bolsista, quebrava 1,80% para os 3.407,39 pontos.

Na Bolsa de Londres, o FTSE [UKX] quebrou 1,92% para os 5.017,70 pontos, arrastado pelas petrolíferas, depois de ontem o barril ter encerrado a cair pelo quinta sessão sucessiva. A British Petroleum recuou 4,31% para as 5,54 libras (8,85 euros ou 1.774 escudos), enquanto a Shell Transport, que controla 20% do grupo petrolífero Dutch/Shell, desvalorizou 4,48% para as 5 libras (7,99 euros ou 1.602 escudos).

Em Paris, o CAC [CAC] caiu 1,69% para os 4.264,89 pontos. A petrolífera Total Fina Elf recuou 2,91% para os 150,10 euros (30.092 escudos), enquanto a Vivendi Universal desvalorizou 1,43% para os 51,80 euros (10.385 escudos).

Na Bolsa de Madrid, o IBEX [IBEX] fixou nos 7.590,70 pontos, a recuar 2,71%. A Telefónica caiu 2,71% para os 12,55 euros (2.516 escudos) e o Banco Bilbao Viscaya Argentaria perdeu 4,41% para os 12,35 euros (2.476 escudos).

O AEX, principal índice da Bolsa de Amesterdão, quebrou 1,50% para os 445,56 pontos. A Royal Dutch Petroleum, que detém 60% do grupo petrolífero Dutch/Shell, perdeu 3,33% para os 55,49 euros (11.125 escudos) e o grupo financeiro ABN Amro encerrou nos 15,78 euros (3.164 escudos), a recuar 3,49%.

O DAX [DAX], de Frankfurt, caía 1,74% para os 4.494,79 pontos. A Deutsche Telekom [DTE] desvalorizava 3,28% para os 17,40 euros (3.488 escudos) e o Deutsche Bank [DBK] recuava 4,38% para os 59 euros (11.828 escudos).