As maiores Bolsas na Europa encerram a sessão em queda, com as empresas do Grupo Telefónica a pressionarem o IBEX35 para uma descida superior a 1%. Em Frankfurt, o índice DAX, que ainda negociava, retrocedia 0,86%.

O IBEX [IBEX] regrediu 1,12% para os 8.000 pontos pressionado pelas empresas do Grupo Telefónica e pela desvalorização de 2,1% do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA).

A Terra Lycos cedeu 5% para os 6,34 euros, acompanhando a tendência das acções da congénere norte-americana Yahoo! cujos títulos desciam 4,3%. A Telefónica Móviles cedeu 2,4% para os 6,88 euros, enquanto a Telefónica recuou 1,4% para os 11,56 euros, depois da agência Moodys ter revisto em baixa a qualidade de crédito da operadora espanhola.

Em Paris, o CAC40 [CAC] caiu 0,95% para os 4.400,75 pontos com as empresas de media Vivendi Universal e TF1 a serem as mais penalizadas do índice com desvalorizações de 3,3% e 3,1%, respectivamente.

A L?Oréal deslizou 1,1% para os 81.,10 euros, depois do jornal «Independent» ter noticiado que o grupo de cosmética francês irá proceder à compra da alemã Beiersdorf, cujas acções trepavam 6,9%.

O índice DAX Xetra [DAX] regredia 0,86% para os 4.992,95 pontos, com o fabricante de «chips» Infineon a retroceder 3,5% para os 19,30 euros, em consonância com a queda do índice norte-americano Nasdaq, que resvalava 2,22%.

Na praça Londrina, a valorização de 4,7% do fabricante de «software» Logica e a subida de 0,9% da British Airways, não foram suficientes para impedir a queda de 0,19% do FTSE [UKX] que terminou nos 5.208,10 pontos. A ARM Holdings caiu 3,6%, a seguradora CGNU escorregou 2,2%, enquanto a rival Prudential viu as suas acções caírem 2,1% para as 6,9 libras (10,92 euros).

O AEX de Amsterdão decresceu 0,55% para os 495,41 pontos pressionado pela descida de 2,08% das acções da operadora de telecomunicações KPN que caiu para os 4,70 euros, e pela desvalorização das acções da seguradora Aegon, que deslizaram 1,56% para os 24,67 euros.