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Bolsas dos EUA em alta ligeira à espera do discurso de Trump

As bolsas norte-americanas abriram o dia com subidas ligeiras, antes do aguardado discurso de Trump, agendado para esta tarde, em que o presidente poderá dar pistas sobre as negociações com a china.

Reuters
12 de Novembro de 2019 às 14:40
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As bolsas dos Estados Unidos abriram pouco alteradas esta terça-feira, 12 de novembro, com os investidores expectantes em relação às mensagens que serão transmitidas esta tarde pelo presidente Donald Trump, no aguardado discurso no Economic Club of New York.

De acordo com a agenda oficial do presidente, o discurso terá início às 12 horas locais (17 horas de Lisboa) e a expectativa dos investidores é que Trump dê pistas sobre a evolução das negociações com a China sobre a guerra comercial.

Esta expectativa está a ser refletida na negociação das bolsas, que seguem com oscilações pouco pronunciadas. O índice industrial Dow Jones sobe 0,07% para 27.711,24 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq avança 0,13% para 8.476,35 pontos. Já o S&P500 valoriza 0,10% para 3.090,16 pontos.

A esperança na resolução da já longa guerra de tarifas entre os dois países, juntamente com os fortes resultados das empresas, levou as bolsas para máximos históricos este mês. Ontem, porém, os ânimos refrearam depois de Trump ter indicado que só assinará um acordo comercial com a China se for o "acordo certo"para os Estados Unidos.

Nesta altura, as fabricantes de chips, mais sensíveis às questões comerciais, incluindo a Micron Technology, a Nvidia e a NXP Semiconductors sobem entre 1% e 2%.

No que respeita à época de resultados que se aproxima do fim, cerca de três quartos das empresas do S&P500 que já apresentaram as suas contas superaram as estimativas dos analistas, de acordo com dados da Refinitiv.

Esta semana, ainda são esperados os números de empresas como a Walmart, a Cisco e a Nvidia.

A D.R. Horton, maior construtora dos Estados Unidos, sobe 5,51% para 55,55 dólares, beneficiando da forte procura e das fortes projeções para a construção de casas no país, em 2020.

Já a Craft Brew Alliance dispara 121,04% para 16,20 dólares, depois de a Anheuser-Busch Inbev ter anunciado que vai comprar a totalidade da empresa num acordo de 321 milhões de dólares.

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