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Bolsa nacional fecha a subir; BCP ganha mais de 3% (act.)

A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) encerrou a sessão a subir, em contra ciclo com as restantes praças financeiras europeias. O PSI20 valorizou 1,37% e o PSI30 avançou 1,37%, com o Banco Comercial Português (BCP) a ganhar mais de 3%.

03 de Julho de 2001 às 17:04
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A Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (BVLP) encerrou a sessão a subir, em contra ciclo com as restantes praças financeiras europeias. O PSI20 valorizou 1,37% e o PSI30 avançou 1,37%, com o Banco Comercial Português (BCP) a ganhar mais de 3%.

O principal índice da Bolsa nacional, o PSI20 [PSI20], fechou nos 8.384,87 pontos e o PSI30 [PSI30] atingiu os 3.868,71 pontos, enquanto o Euro Stoxx 50 deslizava 1,58% para os 4.087,29 pontos.

O BCP [BCP] valorizou 3,23% para os 4,48 euros (898 escudos) e a Portugal Telecom [PLTM] ganhou 1,18% para os 8,55 euros (1.714 escudos). Os direitos da PT mantiveram-se inalterados nos 0,17 euros (34 escudos) com mais de 66 milhões de títulos transaccionados.

Murteira Nabo afirmou hoje aos jornalistas, na cerimónia de atribuição do título de "Personalidade do ano" ao presidente da PT, que a desvalorização do real brasileiro não terá grande impacto nos resultados da PT, uma vez que apenas um terço das receitas da operadora provém do Brasil e pelo facto do euro também ter desvalorizado face ao dólar.

Na economia tradicional, a Electricidade de Portugal [EDP] avançou 0,71% para os 2,83 euros (567 escudos) e o BPI [BPIN] encerrou nos 2,75 euros (551 escudos), o que representa uma valorização de 1,1% face ao preço de fechou da sessão de ontem.

No sector do cimento, o Grupo Semapa ganhou 2,56% para os 4 euros (802 escudos) e a Cimpor [CIMP] cresceu 2,32% para cotar nos 23,40 euros (4.691 escudos).

A Brisa [BRISA] perdeu 0,3% para os 10,05 euros (2.015 escudos), no segundo dia da primeira fase do período de pré registo da quarta privatização da concessionária de auto estradas.

A Sonae [SON] aumentou 3,53% para os 0,88 euros (176 escudos), enquanto «dotcom» do grupo liderado por Belmiro de Azevedo caiu 2,3% para os 2,98 euros (597 escudos).

A Impresa [IPR] terminou nos 2,96 euros (593 escudos), sem variação face ao preço de fecho da última sessão, no dia em que a Caixa Valores reviu a recomendação de «outperform» para «neutral», fixando o preço-alvo par as acções da empresa de Pinto Balsemão nos 3,9 euros (782 escudos).

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