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Bolsa de Lisboa no verde com "empurrão" da energia

A bolsa de Lisboa começou o dia em terreno positivo, enquanto a Europa ainda está "indecisa". Grupo EDP e Mota-Engil dão impulso ao índice nacional.

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29 de Fevereiro de 2024 às 08:22
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A praça portuguesa arrancou a sessão desta quinta-feira no verde, enquanto os principais índices europeus estão ainda sem tendência definida, num dia em que é publicada a estimativa rápida da inflação em Portugal em fevereiro e é divulgado o índice de preços com gastos no consumo pessoal, ou PCE, considerado pelos analistas como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

O PSI crescia 0,29% para 6.210,72 pontos. Das 16 cotadas, 12 estavam em alta, três em queda e uma inalterada, a Corticeira Amorim.

A dar energia ao índice estava o grupo EDP, com o braço verde a subir 1,73% para 12,93 euros depois de ontem ter registado a maior queda desde outubro do ano passado, no dia em que divulgou que obteve um resultado líquido de 309 milhões de euros em 2023, menos 50% do que os 616 milhões registados em 2022. 

Já a casa mãe crescia na abertura 0,88% para 3,678 euros e a REN valorizava 0,46% para 2,185 euros.

Também no verde estava a Mota-Engil a somar 0,92% para 5,46 euros, que ontem notificou formalmente a Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola sobre a aquisição de uma participação de 54,66% na Duro Felguera, e os pesos pesados Jerónimo Martins e Galp. A dona do Pingo Doce avançava 0,45% para 22,36 euros e a petrolífera subia 0,52% para 14,625 euros.

No vermelho estava a liderar a Navigator, a deslizar 1,06% para 3,728 euros por ação, seguida pelo BCP que desvalorizava 0,32% para 27,81 cêntimos, apesar de ontem ter visto o Oddo BHF subir a recomendação e o preço-alvo das ações



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