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"Big tech" colocam S&P 500 acima dos 5.600 pontos pela primeira vez na história
Os três principais índices em Wall Street ganharam mais de 1% e o S&P 500 e o Nasdaq Composite alcançaram máximos históricos e de fecho pela terceira sessão consecutiva.
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Como se já duas sessões consecutivas não bastassem, o S&P 500 e o Nasdaq Composite voltaram a encerrar a sessão desta quarta-feira em recordes de fecho e a tocar em máximos históricos durante a negociação, nos 5.635,39 e 18.655,19 pontos.
Os ganhos foram sustentados por uma valorização das cotadas com maior capitalização bolsista, onde se incluem as grandes tecnológicas, como a Nvidia - que subiu 2,69% para perto de terreno nunca antes alcançado.
No final da sessão, o S&P 500 encerrou a valorizar 1,02% para 5.633,91 pontos, em alta pela sétima sessão consecutiva, enquanto o índice tecnológico Nasdaq Composite ganhou 1,18% para 18.647,45 pontos, ambos em recordes de fecho. Já o industrial Dow Jones somou 1,09% para 39.721,36 pontos, deixando para trás duas sessões em queda.
Esta foi a 36.ª sessão em que o S&P 500 tocou em território nunca antes alcançado este ano, à boleia de maior otimismo em torno das empresas de inteligência artificial e outras tecnológicas, sobrepondo-se à incerteza em torno dos planos da Fed com vista a um corte de juros.
Os investidores estiveram a digerir o testemunho de hoje de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, na Câmara dos Representantes. Powell referiu que apesar de ainda não poder concluir que a inflação está a caminho da meta de 2%, expressou "alguma confiança" de que isso está a acontecer A sua participação na câmara baixa do Congresso antecipa os números da inflação de junho, conhecidos na quinta-feira, e os preços no produtor, divulgados na sexta-feira.
Os economistas esperam que a inflação de junho tenha acelerado 0,1% em termos mensais e 3,1% na comparação homóloga. Já a inflação subjacente deverá ter aumentado 0,2% face a maio e 3,4% na comparação com junho do ano passado.
Entre os principais movimentos de mercado, a Apple subiu 1,88% para 232,98 dólares, um recorde de fecho, depois de durante a sessão ter chegado aos 233,08 dólares, o valor mais elevado de sempre. Os ganhos de hoje permitiram à empresa da maçã atingir uma capitalização bolsista de 3,6 biliões de dólares.
Já a TSMC valorizou 3,54%, depois de ter revelado que as receitas do segundo trimestre ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas. Os ganhos da TSMC alastraram-se a outras cotadas como a Arm Holdings (2,29%) e a Micron Tecnhology (4%).
Os ganhos foram sustentados por uma valorização das cotadas com maior capitalização bolsista, onde se incluem as grandes tecnológicas, como a Nvidia - que subiu 2,69% para perto de terreno nunca antes alcançado.
Esta foi a 36.ª sessão em que o S&P 500 tocou em território nunca antes alcançado este ano, à boleia de maior otimismo em torno das empresas de inteligência artificial e outras tecnológicas, sobrepondo-se à incerteza em torno dos planos da Fed com vista a um corte de juros.
Os investidores estiveram a digerir o testemunho de hoje de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, na Câmara dos Representantes. Powell referiu que apesar de ainda não poder concluir que a inflação está a caminho da meta de 2%, expressou "alguma confiança" de que isso está a acontecer A sua participação na câmara baixa do Congresso antecipa os números da inflação de junho, conhecidos na quinta-feira, e os preços no produtor, divulgados na sexta-feira.
Os economistas esperam que a inflação de junho tenha acelerado 0,1% em termos mensais e 3,1% na comparação homóloga. Já a inflação subjacente deverá ter aumentado 0,2% face a maio e 3,4% na comparação com junho do ano passado.
Entre os principais movimentos de mercado, a Apple subiu 1,88% para 232,98 dólares, um recorde de fecho, depois de durante a sessão ter chegado aos 233,08 dólares, o valor mais elevado de sempre. Os ganhos de hoje permitiram à empresa da maçã atingir uma capitalização bolsista de 3,6 biliões de dólares.
Já a TSMC valorizou 3,54%, depois de ter revelado que as receitas do segundo trimestre ficaram ligeiramente acima do esperado pelos analistas. Os ganhos da TSMC alastraram-se a outras cotadas como a Arm Holdings (2,29%) e a Micron Tecnhology (4%).
