Notícia
BCP ganha mais de 3% com Itália a fomentar subidas
A bolsa nacional fechou em alta, sustentada por um sentimento positivo espoletado por Itália. O compromisso com a Europa reiterado por Itália acalmou os receios e elevou as bolsas e fez deslizar os juros nos países periféricos.
O PSI-20 subiu 0,52% para 5.644,59 pontos, numa sessão em que oito cotadas valorizaram e 10 recuaram. A praça nacional acompanhou os ganhos registados no resto da Europa. A contribuir para esta tendência de ganhos nas bolsas europeias esteve sobretudo o alívio de pressão provocado pelas declarações do novo ministro das Finanças de Itália. Numa entrevista ao Corriere della Sera, Giovanni Tria assegurou que essa ideia não está a ser discutida, e que a permanência de Itália no euro é uma posição clara e unânime do Executivo formado pelo 5 Estrelas e pela Liga.
Esta perspectiva animou a negociação bolsista em toda a Europa, com Itália em grande destaque, num dia em que o principal índice bolsista subiu mais de 3%, naquela que foi a melhor sessão desde Abril de 2017. Este sentimento alastrou-se aos juros dos países periféricos.
E entre os mais beneficiados por este alívio de pressão está o sector financeiro. E Lisboa não foi excepção. O BCP avançou 3,13% para 0,2737 euros.
A contribuir para os ganhos da bolsa estiveram também as acções da Galp Energia, ao subirem 1,03% para 16,25 euros, numa altura em que os preços do petróleo estão a subir ligeiramente. O barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, está a ganhar 0,18% para 76,60 dólares.
No sector do papel, que tem renovado máximos históricos consecutivos, o sentimento não foi definido. A Navigator voltou a subir 0,68% para 5,94 euros, tendo chegado a negociar nos 5,95 euros, o que representa um novo máximo histórico. Já a Altri deslizou 1,7% para 8,69 euros e a Semapa caiu 0,42% para 23,50 euros.
A EDP Renováveis avançou 1,17% para 8,245 euros, tendo tocado num novo máximo histórico (8,35 euros) durante a sessão. Isto depois de na sexta-feira, 8 de Junho, o conselho de administração se ter pronunciado sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela China Three Gorges (CTG). Os administradores da empresa recomendam aos accionistas que não vendam as suas acções na operação por considerar que a contrapartida, de 7,33 euros, é baixa.
Esta visão foi partilhada pelo conselho de administração da EDP, que reiterou que o preço oferecido (3,26 euros) pela eléctrica é baixo, ainda que a proposta industrial tenha mérito. As acções da EDP fecharam a sessão a cair 0,12% para 3,372 euros.
A pesar na negociaçã esteve ainda a Jerónimo Martins, que perdeu 0,34% para 13,29 euros. Ainda no sector do retalho, a Sonae SGPS subiu 0,73% para 1,103 euros.
(Notícia actualizada às 16:50 com mais informação)
Esta perspectiva animou a negociação bolsista em toda a Europa, com Itália em grande destaque, num dia em que o principal índice bolsista subiu mais de 3%, naquela que foi a melhor sessão desde Abril de 2017. Este sentimento alastrou-se aos juros dos países periféricos.
A contribuir para os ganhos da bolsa estiveram também as acções da Galp Energia, ao subirem 1,03% para 16,25 euros, numa altura em que os preços do petróleo estão a subir ligeiramente. O barril do Brent, negociado em Londres e referência para Portugal, está a ganhar 0,18% para 76,60 dólares.
No sector do papel, que tem renovado máximos históricos consecutivos, o sentimento não foi definido. A Navigator voltou a subir 0,68% para 5,94 euros, tendo chegado a negociar nos 5,95 euros, o que representa um novo máximo histórico. Já a Altri deslizou 1,7% para 8,69 euros e a Semapa caiu 0,42% para 23,50 euros.
A EDP Renováveis avançou 1,17% para 8,245 euros, tendo tocado num novo máximo histórico (8,35 euros) durante a sessão. Isto depois de na sexta-feira, 8 de Junho, o conselho de administração se ter pronunciado sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela China Three Gorges (CTG). Os administradores da empresa recomendam aos accionistas que não vendam as suas acções na operação por considerar que a contrapartida, de 7,33 euros, é baixa.
Esta visão foi partilhada pelo conselho de administração da EDP, que reiterou que o preço oferecido (3,26 euros) pela eléctrica é baixo, ainda que a proposta industrial tenha mérito. As acções da EDP fecharam a sessão a cair 0,12% para 3,372 euros.
A pesar na negociaçã esteve ainda a Jerónimo Martins, que perdeu 0,34% para 13,29 euros. Ainda no sector do retalho, a Sonae SGPS subiu 0,73% para 1,103 euros.
(Notícia actualizada às 16:50 com mais informação)