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BCP, Galp e JM seguram Lisboa na linha d'água

A bolsa portuguesa encerrou praticamente inalterada esta segunda-feira, num dia em que a maioria das praças europeias somam ganhos. Apesar da queda marginal, as subidas de pesos pesados como o BCP, Galp e Jerónimo Martins mantiveram o PSI-20 na linha d'água.

O Haitong Bank prevê um abrandamento das fusões e aquisições e das admissões em bolsa, provocado pela pandemia.
07 de Fevereiro de 2022 às 16:41
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O PSI-20 encerrou esta segunda-feira praticamente inalterado, num dia em que as principais praças europeias somaram ganhos, com exceção de Atenas e Milão.

O principal índice da bolsa portuguesa deslizou nos últimos instantes de negociação e fechou a ceder 0,01%, para os 5.605,34 pontos. Das 19 cotadas, seis encerraram em alta, 11 no vermelho e a Altri e Ren terminaram o dia inalteradas.

Pela negativa sobressaiu a Ibersol, com um tombo de 4,63%, para 4,94 euros, após no domingo ter informado que a Burger King cessou o acordo para o desenvolvimento de novas lojas e modernização das existentes.

Também a Pharol sofreu uma queda de 2,25%, mas a pesar no desempenho do índice estiveram principalmente as quedas dos pesos pesados EDP, que perdeu 1,67%, para 4,292 euros, EDPR, que cedeu 0,49%, até aos 18,12 euros, e Nos, que deslizou 0,17%, fechando nos 3,496 euros.

A segurar o índice praticamente inalterado, contudo, estiveram outros nomes fortes da praça portuguesa. O BCP valorizou 2,36%, fechando a cotar nos 0,1862 euros, renovando máximos desde finais de fevereiro de 2020. A Galp subiu 0,49%, fechando nos 10,045 euros, e a Jerónimo Martins avançou 0,05%, terminando a jornada nos 20,28 euros. 

Nota ainda para a Navigator, que ganhou 1,18%, fechando nos 3,43 euros, e Mota-Engil, que subiu 0,64%, para os 1,253 euros.
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