Notícia
BCP e família EDP dão empurrão à bolsa de Lisboa
A bolsa de Lisboa terminou a subir 0,45%. O BCP renovou máximos de meados de julho de 2019, enquanto a EDP e EDP Renováveis valorizaram após divulgarem os resultados operacionais dos primeiros nove meses do ano.
A bolsa de Lisboa encerrou a sessão desta terça-feira em alta, num dia em que os índices europeus negociaram maioritariamente no verde. O anúncio da visita do presidente norte-americano, Joe Biden, a Israel, ajudou a acalmar os nervos dos investidores relativamente ao impacto do conflito no Médio Oriente na economia e nos mercados.
O principal índice nacional valorizou 0,45% para 6.144,03 pontos, com oito cotadas no verde, sete no vermelho e uma inalterada.
O setor energético esteve em destaque, depois de a EDP e a EDP Renováveis terem apresentado esta manhã, antes da abertura, os resultados operacionais dos primeiros nove meses do ano: a produção de eletricidade da casa-mãe caiu 11% até setembro, enquanto a produção da Renováveis cresceu 3%.
A EDP acabou por avançar 0,35% para 3,772 euros, ao passo que a EDP Renováveis subiu 0,9% para 14,575 euros. Ainda a influenciar a cotação em bolsa poderá ter estado uma nota de "research" do Goldman Sachs, que reviu em alta o "target" da EDP, mas cortou o preço-alvo da EDP Renováveis.
Ainda assim, o banco de investimento norte-americano continua a recomendar a compra das ações das duas energéticas lideradas por Miguel Stilwell d'Andrade.
Ainda na energia, a Greenvolt foi a segunda que mais subiu, ao avançar 2,36% até aos 5,65 euros.
Já a Galp recuou 0,2% para 14,68 euros, depois de a Alantra Equities ter revisto em baixa a recomendação para as ações da petrolífera, recomendando agora a "venda" dos títulos. No entanto, o analista Fernando Abril-Martorell subiu o preço-alvo.
Ainda entre os pesos pesados, o BCP teve a terceira maior valorização do dia, ao pular 1,71% para 0,2856 euros, renovando máximos de meados de julho de 2019. Já a Jerónimo Martins encerrou inalterada nos 20,04 euros.
A maior subida do dia foi registada pela Semapa, que ganhou 2,51% para 13,9 euros, ascendendo a máximos de finais de maio.
Em sentido oposto, a Corticeira Amorim apontou a maior queda, de 1,18% para 9,24 euros, encerrando em mínimos de inícios de fevereiro. A Ibersol perdeu 0,88% para 6,74 euros, enquanto os CTT caíram 0,86% para 3,47 euros.
O principal índice nacional valorizou 0,45% para 6.144,03 pontos, com oito cotadas no verde, sete no vermelho e uma inalterada.
A EDP acabou por avançar 0,35% para 3,772 euros, ao passo que a EDP Renováveis subiu 0,9% para 14,575 euros. Ainda a influenciar a cotação em bolsa poderá ter estado uma nota de "research" do Goldman Sachs, que reviu em alta o "target" da EDP, mas cortou o preço-alvo da EDP Renováveis.
Ainda assim, o banco de investimento norte-americano continua a recomendar a compra das ações das duas energéticas lideradas por Miguel Stilwell d'Andrade.
Ainda na energia, a Greenvolt foi a segunda que mais subiu, ao avançar 2,36% até aos 5,65 euros.
Já a Galp recuou 0,2% para 14,68 euros, depois de a Alantra Equities ter revisto em baixa a recomendação para as ações da petrolífera, recomendando agora a "venda" dos títulos. No entanto, o analista Fernando Abril-Martorell subiu o preço-alvo.
Ainda entre os pesos pesados, o BCP teve a terceira maior valorização do dia, ao pular 1,71% para 0,2856 euros, renovando máximos de meados de julho de 2019. Já a Jerónimo Martins encerrou inalterada nos 20,04 euros.
A maior subida do dia foi registada pela Semapa, que ganhou 2,51% para 13,9 euros, ascendendo a máximos de finais de maio.
Em sentido oposto, a Corticeira Amorim apontou a maior queda, de 1,18% para 9,24 euros, encerrando em mínimos de inícios de fevereiro. A Ibersol perdeu 0,88% para 6,74 euros, enquanto os CTT caíram 0,86% para 3,47 euros.