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Adam Rose: "O plano é reabrir o mercado nacional de opções"
A ICE separou a plataforma de derivados Liffe da Euronext no início do ano. Já em Junho, lançou a dona da Bolsa de Lisboa no mercado. Agora, o objectivo da Euronext passa por recuperar "terreno" num segmento que, em 2015, terá novidades em Portugal, diz em entrevista ao Negócios o director de derivados financeiros da Euronext.
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Qual é a estratégia da Euronext para relançar o mercado de derivados?
Quando a Euronext veio para o mercado, definiu que queria poupar 600 milhões de euros em três anos e crescer 5%. Mas o ramo dos derivados deverá crescer mais depressa. Estamos prestes a lançar mais produtos este ano, do que nos últimos três. Essas são as nossas ambições.
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