Notícia
Ações do BCP disparam mais de 3% esta manhã em bolsa
A instituição esteve já a subir mais de 3%, com possibilidade de acordo na Polónia. Na semana passada anunciou o despedimento coletivo de 62 pessoas, para concluir o processo de redução de pessoal.
Está a ser uma manhã animada para o BCP esta quinta-feira na bolsa de valores de Lisboa. O banco liderado por Miguel Maya arrancou a sessão a subir timidamente, nos 0,78%, mas na primeira hora de negociação chegou a valorizar mais de 3%. Às 09h40 estava estável nos 2,49% positivos, com o preço da ação nos 0,1317 euros.
Na quarta-feira, o o CEO do banco polaco do BCP deu uma entrevista à agência noticiosa do país, a PAP. João Brás Jorge assegurou que o Bank Millennium continua a trabalhar para alcançar acordos extra-judiciais com os seus clientes relativamente aos créditos hipotecários concedidos em moeda estrangeira, em particular francos suíços.
Em causa está uma decisão do Tribunal de Justiça Europeu, em 2019, determinando que os clientes dos bancos polacos podem pedir aos tribunais que os contratos de crédito à habitação celebrados em 2008 e denominados em francos suíços sejam convertidos para a moeda local.
Por cá, na sexta-feira passada, Miguel Maya enviou uma mensagem a todos os colaboradores do banco a indicar que a empresa vai avançar formalmente com um procedimento de despedimento coletivo de 62 trabalhadores, que se vão juntar aos que já saíram com acordo de empresa.
O BCP anunciou em junho que queria eliminar 800 a mil postos de trabalho. O grupo empregava no final do semestre 6.937 pessoas em Portugal e quase 10 mil no total, contando com o banco polaco.
Na quarta-feira, o o CEO do banco polaco do BCP deu uma entrevista à agência noticiosa do país, a PAP. João Brás Jorge assegurou que o Bank Millennium continua a trabalhar para alcançar acordos extra-judiciais com os seus clientes relativamente aos créditos hipotecários concedidos em moeda estrangeira, em particular francos suíços.
Por cá, na sexta-feira passada, Miguel Maya enviou uma mensagem a todos os colaboradores do banco a indicar que a empresa vai avançar formalmente com um procedimento de despedimento coletivo de 62 trabalhadores, que se vão juntar aos que já saíram com acordo de empresa.
O BCP anunciou em junho que queria eliminar 800 a mil postos de trabalho. O grupo empregava no final do semestre 6.937 pessoas em Portugal e quase 10 mil no total, contando com o banco polaco.