Notícia
"O ambiente não é uma moda"
Esta foi a ideia-chave que António Mexia, presidente do Grupo EDP, quis deixar a todos os presentes na cerimónia de entrega do Prémio EDP Energia Eléctrica e Ambiente 2011
09 de Agosto de 2012 às 10:00
A cerimónia de entrega dos prémios | que se realizou no Sheraton Lisboa, contou com a presença de diversos responsáveis do Grupo EDP, entre os quais, o seu presidente, António Mexia. Membros do júri e representantes das empresas participantes tiveram oportunidade de trocar ideias sobre as preocupações dos empresários portugueses em matéria de sustentabilidade.
"O facto de a primeira edição deste prémio remontar a 1990 mostra a sua consistência, mas sobretudo a importância que a EDP dá à relação entre energia e ambiente desde muito cedo, e também à nossa relação com os clientes", foi esta a primeira frase que António Mexia, presidente do Grupo EDP dirigiu a uma sala cheia no Sheraton Lisboa. A adesão recorde verificada nesta 8ª edição é a prova de que os empresários portugueses já entenderam que os modelos sustentáveis são fundamentais para a competitividade. "O ambiente não é uma moda", frisou António Mexia, "a eficiência energética é fundamental para reduzir a nossa dependência, os nossos custos e para aumentar a nossa competitividade".
Antes de se iniciar o momento mais aguardado da noite, o anúncio das empresas vencedoras, e de entregar o prémio ao IKEA - vencedor absoluto na categoria Serviços -, João Torres, presidente da EDP Distribuição, salientou que o número crescente de candidaturas assinala a vitalidade do nosso tecido empresarial e assumiu que este recorde anima a empresa a continuar com a iniciativa. "Nestes tempos de crise somos desafiados a ser mais criativos", acrescentou, referindo-se às empresas candidatas. "As empresas que aqui estão hoje alteraram os seus processos e métodos de trabalho para conseguir uma maior eficiência energética e nós estamos cá para as ajudar", reforçou, adiantando que a EDP investe anualmente cerca de 300 milhões de euros na melhoria da sua rede de distribuição.
As sete empresas vencedoras - duas por cada categoria, duas menções honrosas e uma menção especial - receberam um troféu e uma serigrafia do artista plástico Pedro Calapez, desenhada especialmente para o efeito.
Quando entregou o prémio aos responsáveis da Pentaplast - vencedora absoluta na categoria Indústria -, António Martins da Costa, administrador da EDP, quis deixar claro que a EDP está na linha da frente com o que são as grandes tendências nesta área: a eficiência energética, uma maior electrificação do consumo em detrimento do uso de combustíveis fósseis e a descarbonização da produção da energia eléctrica com recurso a mais fontes de energias limpas. "Estas são as principais tendências no sector da energia, que a EDP já vem seguindo nos últimos anos", destacou este responsável.
Na sua intervenção, após a entrega do troféu aos responsáveis dos Hospitais da Universidade de Coimbra - vencedores na categoria Serviços -, José Perdigoto, director-geral da Energia e Geologia e presidente do júri deste prémio, salientou que a qualidade dos projectos apresentados nesta 8ª edição coloca a fasquia ainda mais alta para os próximos anos. "As empresas têm de fazer um maior esforço em alterar comportamentos, fazer um melhor aproveitamento de desperdícios e conseguir obter melhores resultados ao nível da eficiência eléctrica", concluiu em jeito de desafio. O mote ficou dado para a próxima edição do prémio.
Entrega de Prémios
"O facto de a primeira edição deste prémio remontar a 1990 mostra a sua consistência, mas sobretudo a importância que a EDP dá à relação entre energia e ambiente desde muito cedo, e também à nossa relação com os clientes", foi esta a primeira frase que António Mexia, presidente do Grupo EDP dirigiu a uma sala cheia no Sheraton Lisboa. A adesão recorde verificada nesta 8ª edição é a prova de que os empresários portugueses já entenderam que os modelos sustentáveis são fundamentais para a competitividade. "O ambiente não é uma moda", frisou António Mexia, "a eficiência energética é fundamental para reduzir a nossa dependência, os nossos custos e para aumentar a nossa competitividade".
Antes de se iniciar o momento mais aguardado da noite, o anúncio das empresas vencedoras, e de entregar o prémio ao IKEA - vencedor absoluto na categoria Serviços -, João Torres, presidente da EDP Distribuição, salientou que o número crescente de candidaturas assinala a vitalidade do nosso tecido empresarial e assumiu que este recorde anima a empresa a continuar com a iniciativa. "Nestes tempos de crise somos desafiados a ser mais criativos", acrescentou, referindo-se às empresas candidatas. "As empresas que aqui estão hoje alteraram os seus processos e métodos de trabalho para conseguir uma maior eficiência energética e nós estamos cá para as ajudar", reforçou, adiantando que a EDP investe anualmente cerca de 300 milhões de euros na melhoria da sua rede de distribuição.
As sete empresas vencedoras - duas por cada categoria, duas menções honrosas e uma menção especial - receberam um troféu e uma serigrafia do artista plástico Pedro Calapez, desenhada especialmente para o efeito.
Quando entregou o prémio aos responsáveis da Pentaplast - vencedora absoluta na categoria Indústria -, António Martins da Costa, administrador da EDP, quis deixar claro que a EDP está na linha da frente com o que são as grandes tendências nesta área: a eficiência energética, uma maior electrificação do consumo em detrimento do uso de combustíveis fósseis e a descarbonização da produção da energia eléctrica com recurso a mais fontes de energias limpas. "Estas são as principais tendências no sector da energia, que a EDP já vem seguindo nos últimos anos", destacou este responsável.
Na sua intervenção, após a entrega do troféu aos responsáveis dos Hospitais da Universidade de Coimbra - vencedores na categoria Serviços -, José Perdigoto, director-geral da Energia e Geologia e presidente do júri deste prémio, salientou que a qualidade dos projectos apresentados nesta 8ª edição coloca a fasquia ainda mais alta para os próximos anos. "As empresas têm de fazer um maior esforço em alterar comportamentos, fazer um melhor aproveitamento de desperdícios e conseguir obter melhores resultados ao nível da eficiência eléctrica", concluiu em jeito de desafio. O mote ficou dado para a próxima edição do prémio.
Entrega de Prémios