Notícia
CUF Usa tecnologia que permite maior eficiência energética
Esta empresa, numa das suas áreas de actuação, dedica-se à produção de químicos inorgânicos de base (negócio cloro-álcalis).
12 de Abril de 2011 às 09:00
Em Portugal, a produção de cloro-álcalis recorre à tecnologia de membrana, enquanto em Espanha, 90% da produção ainda utiliza o mercúrio. A utilização de tecnologia de membrana pela CUF- Químicos Industriais enquadra-se na adopção das melhores técnicas disponíveis definidas na directiva comunitária relativa à Prevenção e Controlo Integrado da Poluição.
A tecnologia de membrana permite um consumo de energia significativamente mais baixo que o das células de mercúrio para a mesma capacidade, conseguindo uma redução de 20% de energia eléctrica para produzir a mesma quantidade de produto - o que se traduz em menos 600 kWh/tonelada de cloro. O recurso a esta tecnologia foi fundamental no aumento da competitividade da empresa a nível ibérico, uma vez que a energia eléctrica representa cerca de 45% dos custos totais de produção e o preço da energia não é igual em Portugal e Espanha.
A substituição da tecnologia de mercúrio pela de membrana, bem como a implementação de um sistema de monitorização (R2Emos) e o desenvolvimento dos sistemas de aquisição de dados e de informação de gestão (SIAP), estão inseridos num plano de modernização tecnológica que a CUF QI adoptou visando a redução dos impactos ambientais (eliminação total da poluição provocada pelo mercúrio na atmosfera, produtos, resíduos e efluente industrial).
Com este plano, a CUF QI fez uma aposta sustentada na utilização da melhor tecnologia de produção em termos energéticos, nomeadamente: na modulação da carga ao longo dos períodos tarifários, optimização da capacidade instalada e uso de membranas de nova geração, entre outros.
Com estas medidas , a CUF QI obteve ganhos significativos nas paragens intempestivas, na minimização de eventuais incidentes ambientais ou de segurança e na redução dos consumos de energia (menos 1,7% no custo médio por tonelada de cloro gasoso produzida e menos 5,2% na factura eléctrica).
NOME CUF - Quimicos Industriais
SECTOR Indústria Química
REGIÃO Estarreja
A tecnologia de membrana permite um consumo de energia significativamente mais baixo que o das células de mercúrio para a mesma capacidade, conseguindo uma redução de 20% de energia eléctrica para produzir a mesma quantidade de produto - o que se traduz em menos 600 kWh/tonelada de cloro. O recurso a esta tecnologia foi fundamental no aumento da competitividade da empresa a nível ibérico, uma vez que a energia eléctrica representa cerca de 45% dos custos totais de produção e o preço da energia não é igual em Portugal e Espanha.
Com este plano, a CUF QI fez uma aposta sustentada na utilização da melhor tecnologia de produção em termos energéticos, nomeadamente: na modulação da carga ao longo dos períodos tarifários, optimização da capacidade instalada e uso de membranas de nova geração, entre outros.
Com estas medidas , a CUF QI obteve ganhos significativos nas paragens intempestivas, na minimização de eventuais incidentes ambientais ou de segurança e na redução dos consumos de energia (menos 1,7% no custo médio por tonelada de cloro gasoso produzida e menos 5,2% na factura eléctrica).
NOME CUF - Quimicos Industriais
SECTOR Indústria Química
REGIÃO Estarreja