Notícia
Economia azul: CEO da Startup Portugal realça urgência em atrair investidores privados
António Dias Martins lembrou que esta é uma área essencial para o "futuro da espécie humana", na qual Portugal é um dos países líder que está de facto a tomar ações.
Numa conferência dedicada às oportunidades que a economia azul traz para as startups, o CEO da Startup Portugal afirmou que Portugal é referência na economia azul. "Somos um dos países líderes que estão de facto a tomar ações concretas para colocar a economia azul no centro", disse António Dias Martins.
A título de exemplo, o responsável lembrou que a segunda Conferência dos Oceanos das Nações Unidas teve lugar em Lisboa.
Questionado sobre quais as áreas da economia azul mais propensas a crescer nos próximos anos, o responsável pela Startup Portugal apontou três áreas. "A produção de materiais reciclados através de materiais do mar, o financiamento para projetos da economia azul e a recolha e processamento de dados do fundo do mar".
Já o grande problema é mesmo tornar a área financeiramente sustentável. "Queremos tornar esta área sustentável em termos de investimento, caso nao consigamos atrair capital privado. Atualmente, o dinheiro público é importante, mas não será sustentável como negócio se não atrairmos investidores privados", garantiu António Dias Martins, acrescentando que Portugal está dedicado a fazer tudo o que puder para inover e fazer bons projetos e mostrá-los a investidores.
"Diria ainda que há um segundo desafio, que é levar a economia azul às universidades e futuros entrepeneurs, devemos fazer o roadshow da blue economy pelas universidades", continuou.
Numa nota final, o CEO da Startup Portugal assinalou que a economia azul é essencial para o "futuro da espécie humana". "Podemos fazer isto ao mesmo tempo que beneficiamos em termos financeiros, mas para isto, precisamos de ser criativos. Temos de reunir com grandes investidores privados e empresas com fundos privados para alocar neste tipo de projetos", concluiu.
O primeiro-ministro português já tinha assumido na segunda conferência dos oceanos da ONU, que teve lugar em Lisboa, a meta de duplicar o número de startups portuguesas na economia azul, apontado que esta é uma área central na estratégia de desenvolvimento do país.
A título de exemplo, o responsável lembrou que a segunda Conferência dos Oceanos das Nações Unidas teve lugar em Lisboa.
Já o grande problema é mesmo tornar a área financeiramente sustentável. "Queremos tornar esta área sustentável em termos de investimento, caso nao consigamos atrair capital privado. Atualmente, o dinheiro público é importante, mas não será sustentável como negócio se não atrairmos investidores privados", garantiu António Dias Martins, acrescentando que Portugal está dedicado a fazer tudo o que puder para inover e fazer bons projetos e mostrá-los a investidores.
"Diria ainda que há um segundo desafio, que é levar a economia azul às universidades e futuros entrepeneurs, devemos fazer o roadshow da blue economy pelas universidades", continuou.
Numa nota final, o CEO da Startup Portugal assinalou que a economia azul é essencial para o "futuro da espécie humana". "Podemos fazer isto ao mesmo tempo que beneficiamos em termos financeiros, mas para isto, precisamos de ser criativos. Temos de reunir com grandes investidores privados e empresas com fundos privados para alocar neste tipo de projetos", concluiu.
O primeiro-ministro português já tinha assumido na segunda conferência dos oceanos da ONU, que teve lugar em Lisboa, a meta de duplicar o número de startups portuguesas na economia azul, apontado que esta é uma área central na estratégia de desenvolvimento do país.