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Viagens dos residentes ao estrangeiro aproximam-se dos níveis pré-pandemia

Deslocações para o estrangeiro representaram 14,4% dos 5,7 milhões de viagens efetuadas entre abril e junho. Quase metade dos residentes em Portugal fizeram viagens (tanto cá dentro como lá para fora) em lazer, recreio ou férias.

27 de Outubro de 2023 às 11:28
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Os residentes em Portugal realizaram 812,2 mil viagens para o estrangeiro no segundo trimestre, um número que traduz um aumento homólogo de 9,8% e revela uma "aproximação progressiva aos níveis de 2019", embora ainda esteja 1,9% abaixo dos valores alcançados em igual período da era pré-pandemia.

As deslocações para o estrangeiro representaram 14,4% dos 5,7 milhões de viagens efetuadas entre abril e junho pelos residentes em Portugal, o que correspondeu a um acréscimo de 6,1% face a igual período do ano passado e de 1% comparando com o 2019, revelam dados divulgados, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O maior ímpeto foi dado assim pelas viagens em território nacional que foram "determinantes" para este aumento, já que cresceram 5,5% para 4,8 milhões, representando 85,6% das deslocações entre abril e junho.

Lazer, recreio ou férias foi a principal motivação para viajar no segundo trimestre do ano (+9,1% em termos homólogos) representando 48,4% do total de viagens dos residentes, seguindo-se as visitas a familiares ou amigos que originaram 2,1 milhões de viagens durante esses três meses (ou seja, +3,2%).

Os "hotéis e similares" concentraram 25,3% das dormidas resultantes das viagens turísticas, de acordo com o INE, com o alojamento particular gratuito a figurar como a principal opção de alojamento (60,4% das dormidas).

Já no que toca ao processo de organização das deslocações, a internet foi utilizada em 25,6% dos casos (-0,8 pontos percentuais). Em concreto, foi opção em 64,8% (-7,2 pontos percentuais) das viagens para o estrangeiro e em 19% das viagens em território nacional (tal com no segundo trimestre de 2022)


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