Notícia
Taxa turística vale 19 milhões às autarquias até junho de 2022
Nos dois últimos anos de pandemia foram várias as autarquias que suspenderam a taxa turística que varia entre um e dois euros. O valor do imposto está 13% abaixo de 2019, mas face a 2021 há uma recuperação de 650%.
25 de Julho de 2022 às 10:27
Até ao final de junho, a taxa turística que voltou a ser cobrada pelas autarquias com o fim da pandemia valeu já 19 milhões aos cofres municipais. Ainda assim, o valor total das dormidas cobradas pelas autarquias está ainda 13% abaixo de 2019, de acordo com os dados recolhidos pelo DN/Dinheiro Vivo.
No entanto, face a 2021, as contas revelam uma recuperação de 650% nas receitas deste imposto.
Durante os dois últimos anos de pandemia várias foram as autarquias que suspenderam a taxa que varia entre um e dois euros.
No total, são 11 as câmaras a tributar as dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico: Braga, Cascais, Faro, Lisboa, Mafra, Óbidos, Porto, Santa Cruz (Madeira), Sintra, Vila Nova de Gaia e Vila Real de Santo António.
Lisboa foi o município que mais lucrou com esta taxa até junho de 2022: 12,4 milhões de euros, abaixo dos 14,6 milhões de euros cobrados em 2019.
O Porto, que tem uma taxa turística de dois euros desde 2018, acumulou entre janeiro e junho 4,6 milhões de euros, abaixo dos 6,6 milhões de euros de 2019.
Cascais espera arrecadar, até dezembro, 2,5 milhões de euros em receitas turísticas, montante perto dos 2,7 milhões de euros amealhados em 2019. Apesar das previsões cautelosas, o município, que cobra dois euros por dormida, recebeu 900 mil euros no primeiro semestre deste ano, mais 235 mil euros do que no mesmo período de 2019.
Sintra optou suspender a contribuição em novembro de 2020 e apenas retomou este mês.
No sul do país, Faro estreia-se na cobrança da taxa turística este ano - isto depois de ter entrado em vigor em março de 2020 e ter sido suspensa até agora. Nos últimos quatro meses, o município juntou 430 mil euros em receitas.
A partir do próximo ano, os Açores juntam-se à lista e irão começar a cobrar um euro por dormida nos alojamentos turísticos, no máximo de quatro noites, ou dois euros por passageiro desembarcado em navio de cruzeiro ou embarcações de recreio em escala.
No entanto, face a 2021, as contas revelam uma recuperação de 650% nas receitas deste imposto.
No total, são 11 as câmaras a tributar as dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico: Braga, Cascais, Faro, Lisboa, Mafra, Óbidos, Porto, Santa Cruz (Madeira), Sintra, Vila Nova de Gaia e Vila Real de Santo António.
Lisboa foi o município que mais lucrou com esta taxa até junho de 2022: 12,4 milhões de euros, abaixo dos 14,6 milhões de euros cobrados em 2019.
O Porto, que tem uma taxa turística de dois euros desde 2018, acumulou entre janeiro e junho 4,6 milhões de euros, abaixo dos 6,6 milhões de euros de 2019.
Cascais espera arrecadar, até dezembro, 2,5 milhões de euros em receitas turísticas, montante perto dos 2,7 milhões de euros amealhados em 2019. Apesar das previsões cautelosas, o município, que cobra dois euros por dormida, recebeu 900 mil euros no primeiro semestre deste ano, mais 235 mil euros do que no mesmo período de 2019.
Sintra optou suspender a contribuição em novembro de 2020 e apenas retomou este mês.
No sul do país, Faro estreia-se na cobrança da taxa turística este ano - isto depois de ter entrado em vigor em março de 2020 e ter sido suspensa até agora. Nos últimos quatro meses, o município juntou 430 mil euros em receitas.
A partir do próximo ano, os Açores juntam-se à lista e irão começar a cobrar um euro por dormida nos alojamentos turísticos, no máximo de quatro noites, ou dois euros por passageiro desembarcado em navio de cruzeiro ou embarcações de recreio em escala.