Notícia
Porto e Norte lidera 'ranking' nacional de hóspedes até junho
A região do Porto e Norte fechou o primeiro semestre deste ano com mais de 885 mil hóspedes, ocupando neste indicador o primeiro lugar no 'ranking' nacional, anunciou o Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP).
14 de Agosto de 2021 às 15:09
Citado num comunicado, o presidente da TPNT, Luís Pedro Martins, diz tratar-se de "um claro sinal da preferência dos portugueses, tal como já tinha sucedido em 2020".
Considerando apenas o mês de junho, e segundo os dados divulgados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a região recebeu 303.190 hóspedes (+142,8% face a 2020), tendo apenas sido superada pelo Algarve, com cerca de 311 mil turistas.
No acumulado dos primeiros seis meses do ano, os hóspedes na região do Porto e Norte ascenderam a 885.600.
"É um sinal de retoma no setor, embora ainda muito longe dos dados de 2019, quando a região estava com um crescimento histórico, num ano recorde em todos os indicadores", recorda o presidente da TPNP.
Segundo salienta Luís Pedro Martins, é, por isso, "necessário continuar a apostar na promoção da região e dos quatro sub-destinos que a compõem, apresentando as suas mais-valias, em particular a segurança e a diferenciação de produtos, que vão desde o turismo de natureza ao de aventura, passando pelo turismo religioso, enoturismo ou 'city breaks'".
Em termos de dormidas, o Porto e Norte registou em junho um total de 536.663, um acréscimo de 163% face a 2020.
Para o líder da TPNP, "a política que foi adotada na criação do Certificado Digital Europeu covid é um excelente incentivo a um regresso progressivo à normalidade", mas "as repercussões no terreno são ainda ténues, pelo que será sobretudo a médio prazo, quando os países europeus e outros dos nossos principais mercados emissores, como o Brasil e os EUA, começarem a atingir a imunidade de grupo".
"Aquilo que se assiste no terreno é que as dormidas são maioritariamente de residentes, na maioria dos casos, em pequenos grupos e família e dos mercados de proximidade como a Espanha, França e Alemanha", acrescenta.
Luís Pedro Martins mostra-se confiante que, progressivamente, "a região vai retomar a normalidade": "Estou convicto que os meses de julho e agosto já nos vão mostrar alguns números muito interessantes, tal como sucedeu em 2020, nas sub-regiões do Douro, Minho e Trás-os-Montes, mas agora também nas grandes cidades", conclui.
A nível nacional, o setor do alojamento turístico registou 3,9 milhões de hóspedes e 9,4 milhões de dormidas no primeiro semestre, menos 15,6% e 19,1% do que no mesmo período de 2020, embora em junho tenha obtido crescimentos acentuados.
Segundo o INE, no mês de junho o setor registou 1,4 milhões de hóspedes e 3,4 milhões de dormidas, refletindo-se em crescimentos de 186,9% e 230,1%, respetivamente (+674,2% e +681,2% em maio, pela mesma ordem).
No entanto, face ao mês de junho de 2019, os hóspedes registaram um decréscimo de 50,1% e as dormidas caíram 52,6%.
Comparando com junho de 2019, registaram-se decréscimos de 7,6% nas dormidas de residentes e de 72,0% nas dormidas de não residentes.
Considerando apenas o mês de junho, e segundo os dados divulgados na sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a região recebeu 303.190 hóspedes (+142,8% face a 2020), tendo apenas sido superada pelo Algarve, com cerca de 311 mil turistas.
"É um sinal de retoma no setor, embora ainda muito longe dos dados de 2019, quando a região estava com um crescimento histórico, num ano recorde em todos os indicadores", recorda o presidente da TPNP.
Segundo salienta Luís Pedro Martins, é, por isso, "necessário continuar a apostar na promoção da região e dos quatro sub-destinos que a compõem, apresentando as suas mais-valias, em particular a segurança e a diferenciação de produtos, que vão desde o turismo de natureza ao de aventura, passando pelo turismo religioso, enoturismo ou 'city breaks'".
Em termos de dormidas, o Porto e Norte registou em junho um total de 536.663, um acréscimo de 163% face a 2020.
Para o líder da TPNP, "a política que foi adotada na criação do Certificado Digital Europeu covid é um excelente incentivo a um regresso progressivo à normalidade", mas "as repercussões no terreno são ainda ténues, pelo que será sobretudo a médio prazo, quando os países europeus e outros dos nossos principais mercados emissores, como o Brasil e os EUA, começarem a atingir a imunidade de grupo".
"Aquilo que se assiste no terreno é que as dormidas são maioritariamente de residentes, na maioria dos casos, em pequenos grupos e família e dos mercados de proximidade como a Espanha, França e Alemanha", acrescenta.
Luís Pedro Martins mostra-se confiante que, progressivamente, "a região vai retomar a normalidade": "Estou convicto que os meses de julho e agosto já nos vão mostrar alguns números muito interessantes, tal como sucedeu em 2020, nas sub-regiões do Douro, Minho e Trás-os-Montes, mas agora também nas grandes cidades", conclui.
A nível nacional, o setor do alojamento turístico registou 3,9 milhões de hóspedes e 9,4 milhões de dormidas no primeiro semestre, menos 15,6% e 19,1% do que no mesmo período de 2020, embora em junho tenha obtido crescimentos acentuados.
Segundo o INE, no mês de junho o setor registou 1,4 milhões de hóspedes e 3,4 milhões de dormidas, refletindo-se em crescimentos de 186,9% e 230,1%, respetivamente (+674,2% e +681,2% em maio, pela mesma ordem).
No entanto, face ao mês de junho de 2019, os hóspedes registaram um decréscimo de 50,1% e as dormidas caíram 52,6%.
Comparando com junho de 2019, registaram-se decréscimos de 7,6% nas dormidas de residentes e de 72,0% nas dormidas de não residentes.