Teresa Jesus, inspetora-chefe da ASAE, explica ao JN que "há um crescendo de fiscalização porque todas as entidades estão muito atentas a este fenómeno e porque tem havido mais denúncias". Entre as infrações mais comuns está a ausência de registo, falta de higiene (como pragas e percevejos) e o incumprimento do número de camas para as quais se registou.
Notícia
Ilegalidades fazem disparar fecho de alojamentos locais em 2023
Em 2023, foram suspensos 49 alojamentos locais, o que compara com cinco registados em 2022. Valor recorde é explicado pelo aumento do número de denúncias de ilegalidades nestes espaços e pelo aumento da fiscalização. Ausência de registo e falta de higiene são as infrações mais comuns.
05 de Março de 2024 às 09:22
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu um número recorde de alojamentos locais devido a ilegalidades em 2023, avança o Jornal de Notícias esta terça-feira. O disparo é explicado pelo aumento do número de denúncias de ilegalidades nestes espaços e pelo aumento da fiscalização.
Só em 2023, foram suspensos 49 alojamentos locais, o que compara com cinco registados em 2022. Desses 49, 20 foram registados em Lisboa, quando há um ano tinha sido apenas dois. Nos últimos sete anos, foram suspensos 94 alojamentos locais e instauradas 2.210 contraordenações.
Só em 2023, foram suspensos 49 alojamentos locais, o que compara com cinco registados em 2022. Desses 49, 20 foram registados em Lisboa, quando há um ano tinha sido apenas dois. Nos últimos sete anos, foram suspensos 94 alojamentos locais e instauradas 2.210 contraordenações.