Notícia
Trabalhadores do Metro de Lisboa denunciam "prémios" milionários da direcção
A Comissão de Trabalhadores do Metro de Lisboa contesta caso de mulher de 67 anos, que saiu em idade de reforma com um acordo de rescisão de 150 mil euros, avança a Sábado.
Negócios
23 de Agosto de 2018 às 10:57
Numa altura em que "o Metropolitano de Lisboa não tem autorização para a rápida admissão de trabalhadores operacionais", a Comissão de Trabalhadores e sindicatos contesta a contratação de duas pessoas para cargos de direcção - uma das quais em substituição de uma mulher que saiu em idade de reforma com um acordo de rescisão de 150 mil euros.
Através de uma missiva enviada aos grupos parlamentares no passado domingo, dia 21 de Agosto, a que a Sábado teve acesso, a Comissão de Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa contestou a contratação destas pessoas, provenientes da Carris, numa altura em que "não existe autorização para a rápida admissão de trabalhadores operacionais para guarnecer as estações da rede, para efectuar a venda e fiscalização, para a manutenção do material circulante, via-férrea e instalações".
Através de uma missiva enviada aos grupos parlamentares no passado domingo, dia 21 de Agosto, a que a Sábado teve acesso, a Comissão de Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa contestou a contratação destas pessoas, provenientes da Carris, numa altura em que "não existe autorização para a rápida admissão de trabalhadores operacionais para guarnecer as estações da rede, para efectuar a venda e fiscalização, para a manutenção do material circulante, via-férrea e instalações".