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Quatro empresas candidatas ao lote 4 da linha circular do metro
O concurso para a realização dos trabalhos de acabamentos e sistemas da futura linha circular do metro de Lisboa foi lançado em agosto do ano passado com um preço base de 76,5 milhões de euros.
O Metropolitano de Lisboa anunciou esta quinta-feira que quatro empresas apresentaram propostas ao concurso para a construção dos acabamentos e sistemas da futura linha circular, sem revelar nomes nem valores.
A empresa pública adianta que foram abertas as propostas para adjudicação da empreitada prevista no seu plano de expansão para o prolongamento das linhas Amarela e Verde, que estão agora em análise e avaliação pelo júri.
O concurso para este lote 4 foi lançado pelo Metropolitano de Lisboa em agosto de 2021, com um preço base de cerca de 76,5 milhões de euros.
No âmbito deste contrato encontram-se compreendidos os trabalhos de acabamentos, incluindo alvenarias, revestimentos, serralharias, vidraceiro, mobiliário e sinalética, as redes hidráulicas, elétricas, de telecomunicações e de supervisão das instalações técnicas, redes de dados e de segurança, bem como os trabalhos de via-férrea e sistemas de bilhética, explica a empresa pública.
Este concurso, que integra o projeto de ligação da estação do Rato ao Cais do Sodré "é sequencial às empreitadas em curso, respeitantes aos lotes 1 e 2, para a construção dos toscos dos lotes Rato/Santos e Santos/Cais do Sodré, respetivamente, e ao lote 3 referente à empreitada de projeto e construção dos toscos, acabamentos e sistemas - viadutos do Campo-Grande", diz ainda o Metro.
Zagope, Mota-Engil e Teixeira Duarte são as construtoras que venceram os três lotes.
A nova extensão da linha está prevista inaugurar em 2024, contando com mais 2 quilómetros de rede e duas novas estações, na Estrela e em Santos.