Notícia
Metro de Lisboa faz greve na próxima quinta-feira
Os sindicatos defendem que o aumento proposto de 24,50 euros deverá valer apenas para 2018, com retroativos a 01 de janeiro.
Negócios
11 de Outubro de 2018 às 15:11
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa entregaram um pré-aviso de greve parcial para a próxima quinta-feira, que poderá manter o Metro encerrado até às 09h30, revelaram esta quinta-feira várias estruturas sindicais.
"A greve para a generalidade dos trabalhadores - e que afeta a operação - será das 06h00 até às 09h30. Para os trabalhadores administrativos será das 10h00 às 12h30", esclareceu à Lusa fonte da Fectrans (Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações).
Num comunicado conjunto, os trabalhadores justificam a greve parcial com a discordância com a proposta de atualização salarial plurianual de 24,50 euros para os anos de 2018 e 2019, apresentada aos representantes sindicais na quarta-feira pelo Conselho de Administração da empresa.
"Obviamente que as organizações sindicais não podem aceitar este aumento salarial para dois anos, porque na prática isto corresponde a um aumento de 'zero' para 2019", salientam, no comunicado.
Os sindicatos defendem que o aumento proposto de 24,50 euros deverá valer apenas para 2018, com retroativos a 1 de janeiro.
Os trabalhadores do Metro de Lisboa estão já a realizar, desde terça-feira, uma greve ao tempo extraordinário.
Os sindicatos subscritores do documento são o STRUP - Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal, STTM - Sindicato dos Trabalhadores da Tracção do Metropolitano de Lisboa, SINDEM - Sindicato Da Manutenção, SITRA - Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes, STMETRO - Sindicato dos Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa e SITESE - Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo.
"A greve para a generalidade dos trabalhadores - e que afeta a operação - será das 06h00 até às 09h30. Para os trabalhadores administrativos será das 10h00 às 12h30", esclareceu à Lusa fonte da Fectrans (Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações).
"Obviamente que as organizações sindicais não podem aceitar este aumento salarial para dois anos, porque na prática isto corresponde a um aumento de 'zero' para 2019", salientam, no comunicado.
Os sindicatos defendem que o aumento proposto de 24,50 euros deverá valer apenas para 2018, com retroativos a 1 de janeiro.
Os trabalhadores do Metro de Lisboa estão já a realizar, desde terça-feira, uma greve ao tempo extraordinário.
Os sindicatos subscritores do documento são o STRUP - Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal, STTM - Sindicato dos Trabalhadores da Tracção do Metropolitano de Lisboa, SINDEM - Sindicato Da Manutenção, SITRA - Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes, STMETRO - Sindicato dos Trabalhadores do Metropolitano de Lisboa e SITESE - Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo.