Notícia
Greve dos maquinistas da CP suprimiu 371 comboios de 560 programados até às 12:00
Foram assim efetuados 189 comboios, incluindo 188 composições de serviços mínimos. O nível de supressão neste período foi de 66,3%.
10 de Março de 2023 às 13:25
A greve dos maquinistas da CP, que hoje dura 24 horas, levou à supressão, entre as 00:00 e as 12:00, de 371 comboios de um total programado de 560, segundo dados divulgados pela transportadora esta sexta-feira.
Foram assim efetuados 189 comboios, incluindo 188 composições de serviços mínimos. O nível de supressão neste período foi de 66,3%.
No longo curso, foram suprimidos 21 comboios de um total programado de 31, sendo que no regional não circularam 89 composições de 134 estimadas.
Nos urbanos de Lisboa, em 272 programados foram suprimidos 180 e no Porto não se realizaram 71 comboios de 108 previstos.
Nos urbanos de Coimbra não circularam 10 comboios de 15 previstos, segundo a CP.
Os maquinistas da CP cumprem uma nova greve de 24 horas, desde a meia-noite, com serviços mínimos decretados, convocada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), contra a última proposta de aumentos salariais de 51 euros.
A empresa prevê "fortes impactos" na circulação, hoje, e ligeiras perturbações nos restantes dias até dia 18, em que os maquinistas não irão realizar serviços que durem mais de sete horas e meia.
O tribunal arbitral decretou serviços mínimos de cerca de 30% a nível nacional, bem como no que seja necessário à segurança e manutenção do equipamento e instalações e de serviços de emergência e comboios de socorro.
A paralisação foi convocada em protesto contra a última proposta da empresa de aumentos salariais de 51 euros, que representa uma progressão média na carreira de 3,89% e que a estrutura sindical considera "claramente inaceitáveis".
Assim, entre as 00:00 e as 23:59 de hoje, os trabalhadores fazem "greve à prestação de todo e qualquer trabalho dos trabalhadores das categorias representadas pelo SMAQ (com efeitos às últimas horas de quinta-feira e as primeiras horas de sábado)".
Adicionalmente, entre as 00:00 de sábado e as 23:59 de dia 17, está convocada "greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diários que tenham a duração prevista superior a sete horas e 30 minutos, para as categorias Maquinista ou Maquinista Técnico".
Já entre as 00:00 de sábado e as 23:59 do dia 17, fazem "greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diário que impliquem entradas e/ou saídas na sede entre as 00:00 e as 06:00, para as de Maquinista ou Maquinista Técnico", e, entre as 00:00 do dia 14 e as 23:59 do dia 17, "greve a todos os períodos normais de trabalho que tenham a duração prevista superior a seis horas, para as categorias Inspetor de Tração ou Inspetor Chefe de Tração".
Em fevereiro, as greves convocadas por vários sindicatos da CP levaram à supressão de centenas de comboios por dia.
Foram assim efetuados 189 comboios, incluindo 188 composições de serviços mínimos. O nível de supressão neste período foi de 66,3%.
Nos urbanos de Lisboa, em 272 programados foram suprimidos 180 e no Porto não se realizaram 71 comboios de 108 previstos.
Nos urbanos de Coimbra não circularam 10 comboios de 15 previstos, segundo a CP.
Os maquinistas da CP cumprem uma nova greve de 24 horas, desde a meia-noite, com serviços mínimos decretados, convocada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ), contra a última proposta de aumentos salariais de 51 euros.
A empresa prevê "fortes impactos" na circulação, hoje, e ligeiras perturbações nos restantes dias até dia 18, em que os maquinistas não irão realizar serviços que durem mais de sete horas e meia.
O tribunal arbitral decretou serviços mínimos de cerca de 30% a nível nacional, bem como no que seja necessário à segurança e manutenção do equipamento e instalações e de serviços de emergência e comboios de socorro.
A paralisação foi convocada em protesto contra a última proposta da empresa de aumentos salariais de 51 euros, que representa uma progressão média na carreira de 3,89% e que a estrutura sindical considera "claramente inaceitáveis".
Assim, entre as 00:00 e as 23:59 de hoje, os trabalhadores fazem "greve à prestação de todo e qualquer trabalho dos trabalhadores das categorias representadas pelo SMAQ (com efeitos às últimas horas de quinta-feira e as primeiras horas de sábado)".
Adicionalmente, entre as 00:00 de sábado e as 23:59 de dia 17, está convocada "greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diários que tenham a duração prevista superior a sete horas e 30 minutos, para as categorias Maquinista ou Maquinista Técnico".
Já entre as 00:00 de sábado e as 23:59 do dia 17, fazem "greve à prestação de trabalho a todos os períodos normais de trabalho diário que impliquem entradas e/ou saídas na sede entre as 00:00 e as 06:00, para as de Maquinista ou Maquinista Técnico", e, entre as 00:00 do dia 14 e as 23:59 do dia 17, "greve a todos os períodos normais de trabalho que tenham a duração prevista superior a seis horas, para as categorias Inspetor de Tração ou Inspetor Chefe de Tração".
Em fevereiro, as greves convocadas por vários sindicatos da CP levaram à supressão de centenas de comboios por dia.