Notícia
Boeing 737 MAX vão voltar a voar em janeiro
Segundo a empresa, foram implementadas as mudanças necessárias, faltando apenas a luz verde de todos os reguladores ao software do aparelho.
11 de Novembro de 2019 às 22:53
A Boeing anunciou esta segunda-feira que os aviões do modelo 737 MAX 8 já terão condições para voltar a voar em segurança a partir de janeiro de 2020, prevendo entregar novas encomendas do mesmo até ao final deste ano.
O avião foi banido dos espaços aéreos mundiais depois de dois acidente que causaram perto de 400 vítimas mortais. Segundo a empresa, foram implementadas as mudanças necessárias, faltando apenas a luz verde de todos os reguladores ao software do aparelho. "Estas autorizações devem estar emitidas antes de o MAX voltar a fazer serviço comercial, que prevemos que seja em janeiro.
Segundo os relatórios das autoridades da Indonésia e da Etiópia, países onde se deram os acidentes com o avião, o aparelho tinha várias falhas mecânicas, mas a formação dos pilotos e a manutenção dos aviões também ficou áquem. Mais tarde, a empresa admitiu que que as aeronaves tinham nelas peças "fabricadas de maneira inapropriada". Uma das partes afetadas seria o mecanismo da asa do avião que modificava as características de subida e resistência durante as descolagens e as aterragens.
"Sabemos que cometemos erros e que estávamos errados. Somos culpados disso", afirmou Dennis Muilenburg, o presidente executivo da empresa, perante o Comité do Comércio do Senado norte-americano, em outubro passado. "Em meu nome e no nome da Boeing, sentimos muito. Lamentamos profundamente".
O avião foi banido dos espaços aéreos mundiais depois de dois acidente que causaram perto de 400 vítimas mortais. Segundo a empresa, foram implementadas as mudanças necessárias, faltando apenas a luz verde de todos os reguladores ao software do aparelho. "Estas autorizações devem estar emitidas antes de o MAX voltar a fazer serviço comercial, que prevemos que seja em janeiro.
"Sabemos que cometemos erros e que estávamos errados. Somos culpados disso", afirmou Dennis Muilenburg, o presidente executivo da empresa, perante o Comité do Comércio do Senado norte-americano, em outubro passado. "Em meu nome e no nome da Boeing, sentimos muito. Lamentamos profundamente".