Notícia
TAP contesta aumento de 11% nas taxas aeroportuárias
A TAP opõe-se ao aumento das taxas pela ANA e diz que tal medida reduz a competitividade do país como destino turístico.
A TAP diz estar "bastante preocupada" com a intenção da ANA, concessionária dos principais aeroportos portugueses, de aumentar as taxas aeroportuárias em 10,81%, conforme o Negócios avançou.
A companhia aérea nacional considera a medida "desproporcionada, dada a ausência de investimentos significativos nos aeroportos portugueses nos últimos anos e as ineficiências e constrangimentos recorrentes, que afetam em particular o nível de serviço prestado às companhias aéreas e a todos os passageiros que utilizam o aeroporto de Lisboa".
A TAP detalha que os aumentos propostos pela ANA representariam "aumentos por passageiro de 35 cêntimos nos Açores, 79 cêntimos na Madeira, 80 cêntimos em Faro, 81 cêntimos no Porto e 1,53 euros em Lisboa".
"Caso estes aumentos se concretizassem, somados ao forte aumento do preço dos combustíveis, significariam um aumento dos custos das companhias aéreas com impacto nos preços das viagens para os residentes em Portugal, assim como reduziriam a competitividade de Portugal como destino turístico", assinala.
A TAP sublinha também que estes aumentos contribuiriam para "agravar" a situação económica da companhia aérea.
E a transportadora frisa ainda que "mesmo antes destes aumentos, as taxas cobradas aos passageiros dos voos domésticos entre aeroportos portugueses ou com escala no hub de Lisboa são já significativamente mais elevadas do que as cobradas nos aeroportos e hubs das principais companhias aéreas europeias que concorrem com a TAP".
"A TAP será parte ativa no processo de consulta lançado pela ANA Aeroportos e informará a ANAC e outras autoridades competentes da sua oposição determinada a estes aumentos das taxas aeroportuárias em Portugal e da necessidade de encontrar uma abordagem diferente em relação às taxas aeroportuárias que possa funcionar como fator competitivo para a economia portuguesa", conclui o comunicado.
A companhia aérea nacional considera a medida "desproporcionada, dada a ausência de investimentos significativos nos aeroportos portugueses nos últimos anos e as ineficiências e constrangimentos recorrentes, que afetam em particular o nível de serviço prestado às companhias aéreas e a todos os passageiros que utilizam o aeroporto de Lisboa".
"Caso estes aumentos se concretizassem, somados ao forte aumento do preço dos combustíveis, significariam um aumento dos custos das companhias aéreas com impacto nos preços das viagens para os residentes em Portugal, assim como reduziriam a competitividade de Portugal como destino turístico", assinala.
A TAP sublinha também que estes aumentos contribuiriam para "agravar" a situação económica da companhia aérea.
E a transportadora frisa ainda que "mesmo antes destes aumentos, as taxas cobradas aos passageiros dos voos domésticos entre aeroportos portugueses ou com escala no hub de Lisboa são já significativamente mais elevadas do que as cobradas nos aeroportos e hubs das principais companhias aéreas europeias que concorrem com a TAP".
"A TAP será parte ativa no processo de consulta lançado pela ANA Aeroportos e informará a ANAC e outras autoridades competentes da sua oposição determinada a estes aumentos das taxas aeroportuárias em Portugal e da necessidade de encontrar uma abordagem diferente em relação às taxas aeroportuárias que possa funcionar como fator competitivo para a economia portuguesa", conclui o comunicado.