Notícia
TAP: Bruno Aragão é o novo coordenador do PS na comissão de inquérito
Bruno Aragão foi eleito na última legislatura pelo círculo eleitoral de Aveiro e já integrava a comissão de inquérito da TAP.
14 de Abril de 2023 às 16:02
O deputado socialista Bruno Aragão é novo coordenador do PS na comissão de inquérito à gestão da TAP, substituindo Carlos Pereira no cargo, disse à Lusa fonte parlamentar do partido.
Bruno Aragão foi eleito na última legislatura pelo círculo eleitoral de Aveiro e já integrava a comissão de inquérito da TAP.
Além de Bruno Aragão, o PS é representado na comissão de inquérito pelos deputados Ana Bernardo, Hugo Carvalho, Hugo Costa, Maria de Fátima Fonseca, Rita Borges Madeira e Vera Braz (como efetivos).
Já como suplentes, estão os deputados socialistas Miguel Matos e Cristina Sousa.
Na quinta-feira à noite, o coordenador dos deputados do PS na comissão de inquérito à TAP, Carlos Pereira, anunciou que deixaria todas as funções neste órgão parlamentar, após uma notícia de alegado favorecimento do Correio da Manhã.
Em conferência de imprensa esta manhã, Carlos Pereira salientou que tomou esta decisão para dar a "tranquilidade necessária" à comissão de inquérito, e acabar com um "clima de suspeição".
Esta decisão surgiu na sequência de uma notícia avançada na quinta-feira pelo jornal Correio da Manhã sobre um alegado perdão de parte (66 mil euros) de uma dívida de Carlos Pereira enquanto avalista de uma empresa que faliu em 2015.
Esta manhã o deputado do PS defendeu que "é falso que tenha havido um perdão" da dívida, rejeitando também qualquer tipo de favorecimento ou incompatibilidades por ter participado na comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, entre 2016 e 2017.
Bruno Aragão foi eleito na última legislatura pelo círculo eleitoral de Aveiro e já integrava a comissão de inquérito da TAP.
Já como suplentes, estão os deputados socialistas Miguel Matos e Cristina Sousa.
Na quinta-feira à noite, o coordenador dos deputados do PS na comissão de inquérito à TAP, Carlos Pereira, anunciou que deixaria todas as funções neste órgão parlamentar, após uma notícia de alegado favorecimento do Correio da Manhã.
Em conferência de imprensa esta manhã, Carlos Pereira salientou que tomou esta decisão para dar a "tranquilidade necessária" à comissão de inquérito, e acabar com um "clima de suspeição".
Esta decisão surgiu na sequência de uma notícia avançada na quinta-feira pelo jornal Correio da Manhã sobre um alegado perdão de parte (66 mil euros) de uma dívida de Carlos Pereira enquanto avalista de uma empresa que faliu em 2015.
Esta manhã o deputado do PS defendeu que "é falso que tenha havido um perdão" da dívida, rejeitando também qualquer tipo de favorecimento ou incompatibilidades por ter participado na comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, entre 2016 e 2017.