Notícia
Ryanair traz a Portugal mais de 2 mil milhões de euros por ano
Nas duas décadas de presença no mercado nacional, a companhia aérea "low-cost" já foi responsável por um contributo de 15 mil milhões de euros para a economia portuguesa.
A Ryanair e os seus passageiros contribuem com mais de 2 mil milhões de euros por ano para a economia portuguesa, tendo já participado com 15 mil milhões de euros ao longo de duas décadas. Num evento para assinalar os 20 anos em Portugal, a "low-cost" divulgou um estudo independente da PwC que revela ainda que já voaram com a Ryanair mais de 85 milhões de passageiros desde 2003. Quanto a postos de trabalho, a empresa contribui com 80.000 por ano.
Estando atualmente a operar 160 rotas a partir de seis aeroportos portugueses, nos próximos anos a "low-cost" quer investir mais de 20 mil milhões de euros em novos aviões B737 (mais ecológicos) e está a analisar um potencial investimento de 50 milhões de euros numa instalação de manutenção que poderá vir a ser construída no Porto - sendo Espanha outra opção. Até 2027, a companhia espera um aumento de tráfego de e para Portugal de 36%, (11 para 15 milhões de passageiros/ ano) e a criação de 600 postos de trabalho.
No evento dos 20 anos onde se partilharam estes dados, o presidente executivo da "low-cost", Michael O’Leary, explicou como a atual situação de inflação pode ajudar neste crescimento e ser positiva para a Ryanair - ao direcionar os cidadãos para os preços mais acessíveis. A companhia lembrou ainda as vantagens competitivas que tem hoje, ao deter novos aviões, mais verdes, eficientes e que consomem menos combustível, tendo conseguido também assegurar combustível a cerca de 64 dólares por barril, abaixo da média dos concorrentes.
Com estes vetores, apesar dos avisos recentes de O’Leary sobre uma subida inevitável dos preços, a companhia consegue passar tarifas mais baixas, garantiu. O’Leary aproveitou ainda a ocasião para voltar a pedir a abertura de mais slots no aeroporto de Lisboa e uma inversão do imposto da taxa de carbono dos voos, concentrando a aposta em aviões mais eficientes.
Estando atualmente a operar 160 rotas a partir de seis aeroportos portugueses, nos próximos anos a "low-cost" quer investir mais de 20 mil milhões de euros em novos aviões B737 (mais ecológicos) e está a analisar um potencial investimento de 50 milhões de euros numa instalação de manutenção que poderá vir a ser construída no Porto - sendo Espanha outra opção. Até 2027, a companhia espera um aumento de tráfego de e para Portugal de 36%, (11 para 15 milhões de passageiros/ ano) e a criação de 600 postos de trabalho.
Com estes vetores, apesar dos avisos recentes de O’Leary sobre uma subida inevitável dos preços, a companhia consegue passar tarifas mais baixas, garantiu. O’Leary aproveitou ainda a ocasião para voltar a pedir a abertura de mais slots no aeroporto de Lisboa e uma inversão do imposto da taxa de carbono dos voos, concentrando a aposta em aviões mais eficientes.