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O que separa a TAP e Christine Ourmières-Widener no processo de 6 milhões

A antiga CEO defende que a sua demissão foi “meramente política”, mas a TAP revelou informações que diz sustentarem a sua saída por justa causa. Na troca de argumentos, o (des)conhecimento das regras do estatuto de Gestor Público volta a ser a peça-chave. Quanto à indemnização, Christine Ourmières-Widener pede 5,9 milhões, enquanto pelas contas da TAP, o valor, a confirmar-se algum pagamento, será inferior ao que foi pago a Alexandra Reis.

Os resultados da TAP relativos a 2022 terão sido os últimos apresentados por Christine Ourmières-Widener enquanto CEO da empresa.
Duarte Roriz
Sara Ribeiro sararibeiro@negocios.pt 16 de Janeiro de 2024 às 18:00
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