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Aeroporto: Presidente da TAP satisfeito com decisão e pede celeridade
Quando o novo aeroporto estiver operacional, garantiu, a TAP "vai ser uma nova companhia, com mais oportunidades de crescimento, e isso é muito importante, até para o processo de privatização".
14 de Maio de 2024 às 21:09
O presidente executivo da TAP, Luís Rodrigues, saudou esta terça-feira a decisão do Governo sobre o novo aeroporto da região de Lisboa, pedindo que a construção se desenrole "o mais depressa possível e com o mínimo de obstáculos".
"O novo aeroporto tem uma história muito longa e que não nos orgulha a todos. Haver uma decisão e haver um processo que começa agora, acho que é saudável para todos e ainda bem que assim é", disse, em declarações aos jornalistas em Londres, onde esteve para comemorar o 75.º aniversário da ligação aérea Lisboa-Londres.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou hoje a aprovação da construção do novo aeroporto da região de Lisboa em Alcochete, seguindo a recomendação da Comissão Técnica Independente (CTI).
O responsável, que falou pouco antes do anúncio, manifestou o desejo que a construção se desenrole "o mais depressa possível e com o mínimo de obstáculos possível".
"Espero que isso se venha a concretizar, que é bom para todos", vincou.
Reconhecendo que o novo aeroporto "não vai estar pronto nos próximos sete, oito, dez anos", Luís Rodrigues, explicou que "a TAP tem que arranjar maneira de evoluir e continuar a crescer até lá, pouco a pouco, nos outros aeroportos, Porto, Faro, Funchal, Ponta Delgada".
Quando o novo aeroporto estiver operacional, garantiu, a TAP "vai ser uma nova companhia, com mais oportunidades de crescimento, e isso é muito importante, até para o processo de privatização".
"A expansão da Portela [atual Aeroporto Humberto Delgado] é o necessário para acomodar até lá, porque o novo aeroporto vai demorar esses anos a fazer. Para não ficarmos parados no mesmo sítio durante mais estes sete a dez anos, acho que é inevitável que a Portela crescer dentro dos limites da sua capacidade física", acrescentou.
Luís Rodrigues, que tomou posse há cerca de um ano, revelou já ter tido um "contacto informal normal" com o Governo, durante o qual apresentou os planos para a companhia, e disse ter ficado satisfeito com a interação.
"Eu gostaria muito que a TAP e o tema da privatização da TAP e do aeroporto fosse um tema de consenso político alargado. Não digo unanimidade, porque já sabemos que isso é impossível, mas de consenso político alargado e não de divisão entre os partidos políticos", enfatizou.
Para o dirigente da TAP, "já basta de divisões" e seria bom "alinhar todos na mesma direção e construir uma marca que é fundamental que fizesse o país ter orgulho naquilo que tem".
"O novo aeroporto tem uma história muito longa e que não nos orgulha a todos. Haver uma decisão e haver um processo que começa agora, acho que é saudável para todos e ainda bem que assim é", disse, em declarações aos jornalistas em Londres, onde esteve para comemorar o 75.º aniversário da ligação aérea Lisboa-Londres.
O responsável, que falou pouco antes do anúncio, manifestou o desejo que a construção se desenrole "o mais depressa possível e com o mínimo de obstáculos possível".
"Espero que isso se venha a concretizar, que é bom para todos", vincou.
Reconhecendo que o novo aeroporto "não vai estar pronto nos próximos sete, oito, dez anos", Luís Rodrigues, explicou que "a TAP tem que arranjar maneira de evoluir e continuar a crescer até lá, pouco a pouco, nos outros aeroportos, Porto, Faro, Funchal, Ponta Delgada".
Quando o novo aeroporto estiver operacional, garantiu, a TAP "vai ser uma nova companhia, com mais oportunidades de crescimento, e isso é muito importante, até para o processo de privatização".
"A expansão da Portela [atual Aeroporto Humberto Delgado] é o necessário para acomodar até lá, porque o novo aeroporto vai demorar esses anos a fazer. Para não ficarmos parados no mesmo sítio durante mais estes sete a dez anos, acho que é inevitável que a Portela crescer dentro dos limites da sua capacidade física", acrescentou.
Luís Rodrigues, que tomou posse há cerca de um ano, revelou já ter tido um "contacto informal normal" com o Governo, durante o qual apresentou os planos para a companhia, e disse ter ficado satisfeito com a interação.
"Eu gostaria muito que a TAP e o tema da privatização da TAP e do aeroporto fosse um tema de consenso político alargado. Não digo unanimidade, porque já sabemos que isso é impossível, mas de consenso político alargado e não de divisão entre os partidos políticos", enfatizou.
Para o dirigente da TAP, "já basta de divisões" e seria bom "alinhar todos na mesma direção e construir uma marca que é fundamental que fizesse o país ter orgulho naquilo que tem".