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“Qualidade não é primeira prioridade nos prémios dos CTT. É a evolução das ações”, diz Cadete de Matos
Apesar de preferir não tomar uma posição sobre a renacionalização dos CTT, Cadete de Matos aponta que quando a empresa era pública os prémios estavam indexados à qualidade do serviço. Hoje estão ligados às ações.
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Com o atual contrato de concessão do serviço postal a terminar no final deste ano, o presidente da Anacom relembra que é importante o Estado ter os instrumentos na lei que permitam garantir um serviço de qualidade em todo o país. E destaca que a nova concessão terá de ter as condições “bem explícitas” e a empresa “não pode, apenas com o objetivo de reduzir custos e aumentar a rendibilidade, deteriorar
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