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Nos continua a "puxar" pela sua quota de mercado
Miguel Almeida admite que o mercado teve um crescimento marginal mas que a empresa cresceu. E mantém que crescer a quota de mercado é um objectivo. Mas não quis falar da consolidação nas telecomunicações.
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A Nos assume o seu grande objectivo: crescer quota de mercado, em linha com o plano estratégico apresentado no início do ano. Na altura, colocou a fasquia numa quota de 30% nos próximos cinco anos, o que implicaria um aumento de quatro a cinco pontos percentuais.
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