Notícia
Nos também não vai cobrar por 5G a partir de fevereiro
Um dia após a Vodafone ter comunicado que decidiu disponibilizar, sem custo extra, o 5G em todos os tarifários, fonte oficial da Nos confirmou ao Negócios que, após o fim do período experimental, a 31 de janeiro, também vai manter a utilização gratuita.
A Nos "vai manter a utilização gratuita da rede 5G para os seus clientes após 31 de janeiro", período em que terminava a utilização experimental. A informação foi confirmada ao Negócios por fonte oficial da operadora, um dia após a Vodafone ter anunciado que irá disponibilizar a rede de quinta geração sem custo extra em todos os tarifários.
A Nos, que é liderada por Miguel Almeida (na foto), não forneceu detalhes sobre se também os seus clientes terão acesso a esta rede sem pagar mais em todos os tarifários.
O Negócios questionou a Meo, que é detida pela Altice Portugal, se irá cobrar pelo 5G a partir de 31 de janeiro, mas até à data da publicação deste artigo não recebeu resposta.
A decisão de não aplicar um custo extra aos clientes pela utilização desta rede é tomada depois de mais de um ano e meio a prolongar sucessivamente o período experimental. O mais recente terminava já no final de janeiro.
No caso da Vodafone, a decisão foi justificada pelo facto de "querer que a experiência da tecnologia seja o mais democratizada possível, permitindo também a criação de produtos e serviços diferenciados em benefício dos consumidores". Já a Nos não prestou mais detalhes.
Os três principais operadores anunciaram no início deste ano um novo aumento de preços em linha com a inflação de 2023, o que se traduz numa subida até 4,3%. No caso da Vodafone, a nova tabela de preços, divulgada pela operadora na semana passada, contempla um aumento entre os 2,6 euros e os 5,41 euros nos tarifários mais completos. A Nos e a Meo não disponibilizaram ainda publicamente os preços.
A Nos, que é liderada por Miguel Almeida (na foto), não forneceu detalhes sobre se também os seus clientes terão acesso a esta rede sem pagar mais em todos os tarifários.
A decisão de não aplicar um custo extra aos clientes pela utilização desta rede é tomada depois de mais de um ano e meio a prolongar sucessivamente o período experimental. O mais recente terminava já no final de janeiro.
No caso da Vodafone, a decisão foi justificada pelo facto de "querer que a experiência da tecnologia seja o mais democratizada possível, permitindo também a criação de produtos e serviços diferenciados em benefício dos consumidores". Já a Nos não prestou mais detalhes.
Os três principais operadores anunciaram no início deste ano um novo aumento de preços em linha com a inflação de 2023, o que se traduz numa subida até 4,3%. No caso da Vodafone, a nova tabela de preços, divulgada pela operadora na semana passada, contempla um aumento entre os 2,6 euros e os 5,41 euros nos tarifários mais completos. A Nos e a Meo não disponibilizaram ainda publicamente os preços.