Notícia
Nos lucra 92 milhões em 2020 tendo 14% sido gerado no último trimestre
A Nos teve uma queda nos lucros de 35,9% no conjunto de 2020. O crescimento dos resultados no último trimestre permitiu-lhe chegar ao final do ano com 92 milhões de euros de lucros.
O ano começou com um primeiro trimestre de prejuízos. Pela primeira vez a Nos registou entre janeiro e março perdas de 10,4 milhões de euros. Mas o último trimestre acabou por compensar, já que os resultados obtidos de setembro a dezembro, num total de 12,9 milhões de euros, permitiu à empresa liderada por Miguel Almeida chegar ao final do ano com lucros de 92 milhões de euros no conjunto do ano, acima da estimativas do mercado que, segundo a Bloomberg, eram de 81 milhões de euros. Ainda assim uma queda de 35,9% face aos 143,5 milhões de euros de 2019.
Mas em 2020 a Nos vendeu as suas torres móveis.
Ambos os negócios - telecomunicações e audiovisuais - registaram quedas nas receitas e no EBITDA. O primeiro teve um impacto menor, já que o segundo viu os cinemas estarem fechados uns meses durante 2020.
Ainda assim as receitas de telecomunicações conseguiram subir no último trimestre. Neste segmento, as receitas caíram 2,6% no conjunto do ano para 1.345,7 milhões de euros, com o EBITDA a fixar-se nos 573,6 milhões, uma queda de 1,8%, o que permitiu aumentar a margem EBITDA para 42,6%.
Já no quarto trimestre as receitas neste segmento subiram 1% e o EBITDA 1,5%.
A empresa terminou o ano com um total de 9,963 milhões de serviços subscritos - sendo 276 mil novos serviços -, mais 2,9%.
O que contrasta com a queda continuada no segmento de audiovisuais e cinemas, cuja queda anual foi, em termos de receitas, de 54,7% para 53,8 milhões, e o EBITDA recuou 47% para 29,6 milhões.
As receitas consolidadas do ano atingiram 1.367,9 milhões de euros, menos 6,2% do que no ano anterior. E o EBITDA consolidado, em termos anuais, ficou assim nos 603,2 milhões, menos 5,7%.
Mas em 2020 a Nos vendeu as suas torres móveis.
Ainda assim as receitas de telecomunicações conseguiram subir no último trimestre. Neste segmento, as receitas caíram 2,6% no conjunto do ano para 1.345,7 milhões de euros, com o EBITDA a fixar-se nos 573,6 milhões, uma queda de 1,8%, o que permitiu aumentar a margem EBITDA para 42,6%.
Já no quarto trimestre as receitas neste segmento subiram 1% e o EBITDA 1,5%.
A empresa terminou o ano com um total de 9,963 milhões de serviços subscritos - sendo 276 mil novos serviços -, mais 2,9%.
O que contrasta com a queda continuada no segmento de audiovisuais e cinemas, cuja queda anual foi, em termos de receitas, de 54,7% para 53,8 milhões, e o EBITDA recuou 47% para 29,6 milhões.
As receitas consolidadas do ano atingiram 1.367,9 milhões de euros, menos 6,2% do que no ano anterior. E o EBITDA consolidado, em termos anuais, ficou assim nos 603,2 milhões, menos 5,7%.