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5G: Anacom atribui direitos de utilização de frequência à Nowo. Faltam apenas Meo e DixaRobil

A Anacom atribuiu esta terça-feira os direitos de utilização de frequência à Nowo, dando luz verde à empresa para avançar na exploração comercial do 5G.

30 de Novembro de 2021 às 13:16
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Depois da Nos e da Dense Air, na passada sexta-feira, e da Vodafone Portugal, na segunda-feira, a Anacom anuncia que emitiu os direitos de utilização de frequência (DUF) à Nowo. Desta forma, a empresa pode arrancar com a exploração comercial do 5G. 

Em comunicado, o regulador das comunicações indica que aprovou esta segunda-feira a "a decisão relativa à emissão do título dos direitos de utilização de frequências atribuídos à NOWO Communications no Leilão 5G".  

"Esta decisão foi adotada na sequência do pagamento efetuado pela empresa dos valores devidos pelo espectro ganho no referido Leilão, em conformidade com o que determina o Regulamento do Leilão", indica a entidade liderada por João Cadete de Matos, notando que fica fechado o "processo de leilão e atribuição das frequências".

A Nowo investiu 70,2 milhões de euros neste leilão da quinta geração de redes móveis.

Na semana passada, a Anacom aprovou o relatório final sobre o leilão do 5G, estabelecendo um prazo de dez dias úteis para os operadores fazerem o pagamento das frequências licitadas no dito leilão. A Nos, a Dense Air e a Vodafone Portugal procederam ao pagamento ainda na semana passada, no dia 24 de novembro.

Os direitos de utilização de frequências foram emitidos à Nos e à Dense Air na passada sexta-feira. A Nos arrancou no mesmo dia com a exploração comercial da quinta geração de redes móveis.

Dos seis operadores que ficaram com faixas de frequências neste leilão do 5G, que no total gerou 566,8 milhões de euros, metade já tem licenças. Desta forma, restam a Meo e ainda a DixaRobil, pertencente ao grupo Digi.

Dos seis operadores que ficaram com faixas de frequências neste leilão do 5G, que no total gerou 566,8 milhões de euros, dois terços já têm licenças. Desta forma, restam a Meo e ainda a DixaRobil, pertencente ao grupo Digi.

A Meo investiu cerca de 125,2 milhões de euros, o terceiro valor mais elevado neste leilão do 5G; já o montante investido pela DixaRobil foi de 67,3 milhões.
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