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Telecinco diz que ERC não fundamenta devidamente razões de exclusão
A Telecinco diz-se surpreendida pela intenção de exclusão da sua candidatura ao concurso para o quinto canal, dizendo que as razões apontadas pela ERC para essa possibilidade de não admissão não estão fundamentadas.
A Telecinco diz-se surpreendida pela intenção de exclusão da sua candidatura ao concurso para o quinto canal, dizendo que as razões apontadas pela ERC para essa possibilidade de não admissão não estão fundamentadas.
Carlos Pinto Coelho, porta-voz e accionista da Telecinco, disse ao Negócios estar surpreendido com o projecto de decisão da ERC por dois motivos. Um primeiro é que, diz, o argumento agora dado pela ERC para a eliminação da candidatura da Zon foi o objecto de protesto da Telecinco no acto pública de abertura das propostas e que a comissão que presidiu ao acto recusou.
Por outro lado, Carlos Pinto Coelho diz-se igualmente surpreendido pela “completa falta de fundação [da ERC] em relação à nossa viabilidade económica-financeira”. A ERC, com base num parecer da Universidade Nova de Lisboa, diz que os objectivos a que a Telecinco se propõe atingir são “irrealistas”. Para o porta-voz da Telecinco, a ERC teria de justificar cada palavra que escreve no relatório.
Por isso, diz, “estamos à disposição da ERC” para prestar “toda a informação que entenderem”.
“Estamos confiantes na solidez da proposta”, garante, ainda Carlos Pinto Coelho, que não quer traçar cenários futuros. Para já, diz responderão à ERC nos 10 dias úteis a que têm direito.
Carlos Pinto Coelho, porta-voz e accionista da Telecinco, disse ao Negócios estar surpreendido com o projecto de decisão da ERC por dois motivos. Um primeiro é que, diz, o argumento agora dado pela ERC para a eliminação da candidatura da Zon foi o objecto de protesto da Telecinco no acto pública de abertura das propostas e que a comissão que presidiu ao acto recusou.
Por isso, diz, “estamos à disposição da ERC” para prestar “toda a informação que entenderem”.
“Estamos confiantes na solidez da proposta”, garante, ainda Carlos Pinto Coelho, que não quer traçar cenários futuros. Para já, diz responderão à ERC nos 10 dias úteis a que têm direito.