Notícia
Lucros da Glintt sobem 20,5% no primeiro trimestre
Apesar da descida das receitas e do aumento das despesas com pessoal e serviços externos, a tecnológica viu a rubrica "outros ganhos líquidos" a melhorar e as perdas financeiras a reduzirem-se.
A tecnológica portuguesa Glintt encerrou os primeiros três meses do exercício de 2017 com lucros de 392,5 mil euros, uma subida de 20,5% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, beneficiando de resultados financeiros menos negativos e de menores perdas com operações descontinuadas.
A subida dos lucros, avançada em comunicado esta sexta-feira, 26 de Maio, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ocorreu apesar da queda de 4,1% das receitas para 16 milhões de euros e da subida marginal do custo das vendas.
A descida das receitas reflecte a queda na actividade doméstica e na internacional, sobretudo em Angola, Brasil, Reino Unido e Irlanda, explica a empresa liderada por Nuno Vasco Lopes (na foto).
No período, os gastos com pessoal aumentaram 8,8% para 8,33 milhões de euros, o que conduziu a um resultado operacional bruto inferior em 9,4% ao do primeiro trimestre de 2016, favorecido pelo crescimento da rubrica "outros ganhos líquidos" - que subiram 659,3 mil euros para 1,29 milhões de euros.
Os fornecimentos e serviços externos aumentaram 7,3%, a reflectir um aumento "dos trabalhos especializados em áreas de suporte". O imposto sobre lucros aumentou 82,5% para 99,5 mil euros
Os resultados financeiros mantiveram-se negativos em 650,7 mil euros, mas abaixo dos 752 mil euros um ano antes, enquanto as perdas com operações descontinuadas também melhoraram, passando de 63,1 mil euros negativos para 41,9 mil euros igualmente negativos.
A comparação com o período homólogo de 2016 passou tem por base dados reexpressos do ano passado "para reflectir o impacto da operação descontinuada da Glintt Energy, S.A. e permitir comparabilidade," esclarece a companhia. Também toda a actividade relativa às empresas descontinuadas em 2015 (a polaca Glintt Polska Sp. z.o.o e a angolana Solservice Angola, S.A.) não está reflectida.
A tecnológica encerrou o ano passado com lucros de 383 mil euros, que contrastam com prejuízos de 46,26 milhões um ano antes. O exercício fica marcado pela concentração em "áreas de maior valor acrescentado" e por reduções de custos devido à reestruturação.
As acções da Glintt encerraram a sessão desta sexta-feira a ganhar 0,46% para 0,219 euros.
No período, os gastos com pessoal aumentaram 8,8% para 8,33 milhões de euros, o que conduziu a um resultado operacional bruto inferior em 9,4% ao do primeiro trimestre de 2016, favorecido pelo crescimento da rubrica "outros ganhos líquidos" - que subiram 659,3 mil euros para 1,29 milhões de euros.
Os fornecimentos e serviços externos aumentaram 7,3%, a reflectir um aumento "dos trabalhos especializados em áreas de suporte". O imposto sobre lucros aumentou 82,5% para 99,5 mil euros
Os resultados financeiros mantiveram-se negativos em 650,7 mil euros, mas abaixo dos 752 mil euros um ano antes, enquanto as perdas com operações descontinuadas também melhoraram, passando de 63,1 mil euros negativos para 41,9 mil euros igualmente negativos.
A comparação com o período homólogo de 2016 passou tem por base dados reexpressos do ano passado "para reflectir o impacto da operação descontinuada da Glintt Energy, S.A. e permitir comparabilidade," esclarece a companhia. Também toda a actividade relativa às empresas descontinuadas em 2015 (a polaca Glintt Polska Sp. z.o.o e a angolana Solservice Angola, S.A.) não está reflectida.
A tecnológica encerrou o ano passado com lucros de 383 mil euros, que contrastam com prejuízos de 46,26 milhões um ano antes. O exercício fica marcado pela concentração em "áreas de maior valor acrescentado" e por reduções de custos devido à reestruturação.
As acções da Glintt encerraram a sessão desta sexta-feira a ganhar 0,46% para 0,219 euros.