Notícia
Investigadores portugueses recebem 250 mil dólares para investigar chatbot da Amazon
Universidade portuguesa é uma das dez que vai participar na competição "Alexa TaskBot Challenge" da Amazon, que tem como objetivo investigar as capacidades do chatbot da gigante tecnológica.
A Amazon vai pagar 250 mil dólares [cerca de 230 mil euros] para que uma equipa de alunos da Nova School of Science and Technology investigue a futura geração de chatbots - agentes de conversação inteligentes - da empresa norte-americana. Além deste valor, a equipa receberá também 150 mil dólares em recursos de cloud.
Além da faculdade portuguesa, outras oito universidades dos Estados Unidos e uma europeia vão também participar no desafio internacional, denominado "Alexa TaskBot Challenge".
Criado em 2022, trata-se da primeira competição de chatbots com sistemas de conversação que utilizam Inteligência Artificial para apresentar diversos modelos de resposta, desde áudio a visual. "A expetativa é que o TaskBot, agente de conversação da Alexa, tenha uma comunicação eficaz e seja capaz de guiar o utilizador na execução de tarefas manuais, desde cozinhar a fazer origamis. Contudo, estes avanços exigem novos métodos de IA, planeamento, e conhecimento do mundo, características ainda inexploradas nos chatbots", detalha a gigante tecnológica, num comunicado.
A equipa vencedora vai ganhar 500 mil dólares, enquanto a segunda arrecada 100 mil e a terceira 50 mil. "Estes prémios serão pagos às equipas ou estudantes com o melhor desempenho", realça a empresa.
Além da faculdade portuguesa, outras oito universidades dos Estados Unidos e uma europeia vão também participar no desafio internacional, denominado "Alexa TaskBot Challenge".
Criado em 2022, trata-se da primeira competição de chatbots com sistemas de conversação que utilizam Inteligência Artificial para apresentar diversos modelos de resposta, desde áudio a visual. "A expetativa é que o TaskBot, agente de conversação da Alexa, tenha uma comunicação eficaz e seja capaz de guiar o utilizador na execução de tarefas manuais, desde cozinhar a fazer origamis. Contudo, estes avanços exigem novos métodos de IA, planeamento, e conhecimento do mundo, características ainda inexploradas nos chatbots", detalha a gigante tecnológica, num comunicado.
João Magalhães, professor no Departamento de Informática da FCT NOVA e coordenador da equipa - que em 2022 ficou em segundo lugar na competição - afirma, numa nota enviada às redações, que este é um ano em que, "finalmente, o grande público começa a compreender a relevância dos chatbots, e sobretudo, como estes sistemas podem fazer a diferença em pequenas tarefas do dia-a-dia".